É no verão que as irritações oculares acontecem com mais frequência. A falta de cuidados e alguns hábitos diários podem ser prejudiciais aos olhos, principalmente se protege-los não é uma prioridade.
MUNDO
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A edição norte-americana da Women’s Health listou os hábitos que mais prejudicam os olhos durante o verão.
Ir à praia sem óculos de sol é um dos maiores erros que se pode cometer nos dias de calor. Diz a publicação que um dia debaixo do sol sem óculos de sol – seja na praia, num passeio, numa corrida ou numa esplanada – é suficiente para se desenvolver uma queimadura ocular, mais concretamente na córnea. A exposição frequente e a falta de proteção ocular podem desencadear, a longo prazo, problemas como cataratas, alerta o oftalmologista Robert Noecker.
Usar óculos de sol baratos tem quase os mesmos efeitos nocivos do que não usar de todo. Melisa Barnett, optometrista da Associação de Optometristas da Califórnia diz que os óculos de sol baratos não possuem proteção contra a ação dos raios UVA e UVB, deixando os olhos expostos a agressões externas.
Mas se ir à praia sem óculos de sol é mau, o mesmo se pode dizer em não usar este adereço nos dias mais nublados, conhecidos por serem dos que mais ‘queimam’ a pele. Embora as nuvens sejam muitas, o sol mantem-se e os raios continuam presentes, prejudicando igualmente a visão.
Pensar que usar chapéu ou boné é suficiente para proteger os olhos do sol é extremamente errado. A cabeça fica resguardada da ação do sol, mas os olhos continuam à mercê da ação dos raios.
Um outro erro que pode ser fatal para os olhos, a médio ou longo prazo, é ir ao mar ou à piscina com lentes de contacto e abrir os olhos quando se está debaixo de água. Além de deixar os olhos propensos a irritações, o contacto das lentes com a água do mar ou com o cloro pode ainda causar infeções na córnea ou dificuldades visuais.
Usar protetor solar no rosto até pode ser um hábito comum, mas são muitas as pessoas que se esquecem da zona em torno dos olhos, por norma com a pele mais fraca devido às olheiras. Segundo a revista, a Fundação de Cancro da Pele dos Estados Unidos indica que 10% dos cancros de pele foram detetados na zona junto aos olhos.
Por fim, lê-se na publicação, o último erro – mas não menos grave – diz respeito ao hábito quecoçar os olhos quando se tem areia nas mãos e nos dedos. Além de levar uma infinidade de bactérias aos olhos, esta ação pode ainda causar uma abrasão corneana (um arranhão na camada externa clara, protetora do olho), diz Barnett.
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Usar óculos de sol baratos tem quase os mesmos efeitos nocivos do que não usar de todo. Melisa Barnett, optometrista da Associação de Optometristas da Califórnia diz que os óculos de sol baratos não possuem proteção contra a ação dos raios UVA e UVB, deixando os olhos expostos a agressões externas.
Mas se ir à praia sem óculos de sol é mau, o mesmo se pode dizer em não usar este adereço nos dias mais nublados, conhecidos por serem dos que mais ‘queimam’ a pele. Embora as nuvens sejam muitas, o sol mantem-se e os raios continuam presentes, prejudicando igualmente a visão.
Pensar que usar chapéu ou boné é suficiente para proteger os olhos do sol é extremamente errado. A cabeça fica resguardada da ação do sol, mas os olhos continuam à mercê da ação dos raios.
Um outro erro que pode ser fatal para os olhos, a médio ou longo prazo, é ir ao mar ou à piscina com lentes de contacto e abrir os olhos quando se está debaixo de água. Além de deixar os olhos propensos a irritações, o contacto das lentes com a água do mar ou com o cloro pode ainda causar infeções na córnea ou dificuldades visuais.
Usar protetor solar no rosto até pode ser um hábito comum, mas são muitas as pessoas que se esquecem da zona em torno dos olhos, por norma com a pele mais fraca devido às olheiras. Segundo a revista, a Fundação de Cancro da Pele dos Estados Unidos indica que 10% dos cancros de pele foram detetados na zona junto aos olhos.
Por fim, lê-se na publicação, o último erro – mas não menos grave – diz respeito ao hábito quecoçar os olhos quando se tem areia nas mãos e nos dedos. Além de levar uma infinidade de bactérias aos olhos, esta ação pode ainda causar uma abrasão corneana (um arranhão na camada externa clara, protetora do olho), diz Barnett.
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