terça-feira, 31 de maio de 2016

Pickles, uma espécie de “gato-guia” | P3

Pickles, uma espécie de “gato-guia” | P3: Gato cinzento 'é um pouco como um cão-guia'. Ajuda a dona em tarefas domésticas e, garante ela, antevê convulsões

Dia Mundial da Criança (inclusivo)

O Instituto Nacional para a Reabilitação, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens e a Casa Pia de Lisboa organizam, no próximo dia 1 de junho, um evento de celebração do Dia Mundial da Criança, com carácter inclusivo. 

Cerca de 1000 crianças, dos seis aos doze anos, com e sem deficiência, vão brincar e comemorar este que é o seu dia, num evento a ter lugar na sala Tejo do Meo Arena, a partir das 09h.

A cerimónia conta com a presença da Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes.

Programa:
9h: Chegada dos autocarros à Sala Tejo.
10h: Início do espetáculo inclusivo com a Fada Juju (personagem interpretada pela cantora Paula Teixeira). O concerto tem como finalidade sensibilizar as crianças para a inclusão. As crianças vão aprender muitas palavras e expressões em Língua Gestual Portuguesa. A Fada Juju levará consigo alguns amigos como os Anjos e outros amigos surpresa.
12h: Encerramento.

Se preferir, veja a nota de imprensa em PDF 

Fonte: http://www.inr.pt/content/1/4205/nota-de-imprensa-celebracao-do-dia-mundial-da-crianca

sábado, 28 de maio de 2016

Blogue: crianças e alunos com NEE: Dados nacionais sobre as necessidades especiais de...

Blogue: crianças e alunos com NEE: Dados nacionais sobre as necessidades especiais de...: A DGEEC apresenta a informação estatística oficial relativa a Necessidades Especiais de Educação - Crianças e alunos; Recursos humanos; Ce...

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Alunos com deficiência devem poder escolher curso pela vocação


A secretária de Estado da Inclusão defende que é preciso evoluir no sentido dos estudantes com deficiência poderem escolher o curso em função das suas motivações. Ana Sofia Antunes falava em Aveiro na abertura do seminário dedicado ao tema "Inclusão - Boas Práticas no Ensino Superior".
 
* O sucesso está muitas vezes conexo
com o sítio onde decide estudar *
"Temos ainda grandes desafios. É fundamental que os alunos com necessidades educativas especiais tenham a possibilidade de escolher o seu percurso académico em função das suas próprias motivações, sem estarem condicionados pelas condições que encontram em cada universidade", disse Ana Sofia Antunes.

A secretária de Estado salientou que "o sucesso está muitas vezes conexo com o sítio onde decide estudar", mas lembrou que "há um caminho importante já feito" porque "há 20 anos, apenas havia a opção por um número restrito de cursos e hoje há cada vez mais alunos com percursos diversificados".

"Temos ainda realidades muito diversas e o nível de acompanhamento depende da sensibilidade e mobilização das universidades e institutos para as questões da deficiência",referiu.

Ana Sofia Antunes defendeu que o acompanhamento tem de ser feito, desde logo, no ensino secundário, "porque se mal orientado nas opções isso vai condicionar o seu percurso" e admitiu que ao nível dos pré-requisitos de acesso ao ensino superior também há trabalho a ser feito no sentido de estes não condicionarem as escolhas dos alunos com necessidades educativas especiais.
 
* O direito ao conhecimento é para todos e o direito
à opção do que se quer aprender é inalienável *
A secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Maria Fernanda Rollo, disse que a inclusão "é um projeto de cidadania que deve ser claramente assumido pelo ensino superior".

"O direito ao conhecimento é para todos e o direito à opção do que se quer aprender é inalienável. Não podemos abdicar disso e temos de trabalhar para que as universidades possam acolher todos sem distinção", disse.

Maria Fernanda Rollo partilhou da preocupação de que o acompanhamento vocacional dos estudantes com necessidades educativas especiais deve feito no ensino secundário, observando que "cerca de 10 mil alunos nessas condições estão a acabar secundário, verificando-se ainda que apenas um em cada três frequenta o ensino superior na idade em que devia".

A secretária de Estado deixou ainda um repto para que o ensino superior olhe para o desafio da inclusão não apenas no acolhimento, mas também na produção de investigação nesses domínios".

O reitor da Universidade de Aveiro, Manuel Assunção, realçou "o papel múltiplo que cabe às universidades, não apenas na criação de condições para os estudantes com necessidades especiais, mas também na formação dos colegas "como processo de crescimento da cidadania".

Manuel Assunção sumariou várias medidas que a Universidade de Aveiro tem vindo a adotar no sentido da inclusão e anunciou que vai passar a ter um piso tátil na sua zona mais nobre, para facilitar a orientação, com o apoio de uma empresa privada.
 

NORMA 02/JNE/2016

Foi publicada a NORMA 02/JNE/2016 – Instruções para Realização | Classificação | Reapreciação | Reclamação: Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Tutores para alunos de 12 anos. Custam 15 milhões e avançam em setembro

Tutores para alunos de 12 anos. Custam 15 milhões e avançam em setembro: O ministro da Educação anunciou, no Parlamento, que os alunos com dificuldades escolares vão ser aconselhados em vez de serem diretamente encaminhados para o ensino vocacional.

Pesquisas em Educação Inclusiva: Questões Teóricas e Metodológicas

A Suta: ESEPF: Educação especial em tese: 25 anos a formar...

A Suta: ESEPF: Educação especial em tese: 25 anos a formar...: O Departamento de Educação Especial e Psicologia da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti comemorou ontem os 25 anos a forma...

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Cegueira e amputações são drama crescente entre diabéticos

fonte: RTP


As doenças associadas à diabetes são uma preocupação crescente em Portugal, como constatou num trabalho de investigação a jornalista da Antena 1 Arlinda Brandão.

A maioria dos casos de cegueira em Portugal por causa da diabetes pode ser evitada, como revelou o presidente da Associação Protetora dos Diabéticos, Luís Gardete Correia.

Apesar de não haver números oficiais de pessoas cegas por causa da diabetes, a Direção-Geral da Saúde não hesita em apontar a doença como a principal causa de cegueira no país.

O diretor do Programa Nacional para a Diabetes, José Manuel Boavida, lamenta que muitos destes casos não tenham sido evitados por não ter ainda avançado no país um rastreio anual à população diabética e acusa as administrações regionais de saúde pelos sucessivos atrasos.

Um despacho do Ministério da Saúde dá às administrações regionais até ao final do ano para avançarem com o rastreio à retinopatia diabética.

Também o pé diabético é motivo de preocupação. Há pelo menos quatro amputações por dia em Portugal por causa da diabetes. Metade dos casos podia ser evitado se já tivesse avançado a via verde do pé diabético, prevista há mais de quatro anos.

José Manuel Boavida defende na Antena 1 que as cerca de 1.500 amputações por ano provocadas pelo pé diabético podiam baixar para metade se fossem criadas equipas especializadas em todos os hospitais.

Pretende-se evitar que nos hospitais qualquer serviço de urgência possa submeter de imediato uma pessoa a uma amputação sem que seja chamada a equipa especializada.

Esta touca vibra para ajudar os nadadores cegos | P3

Esta touca vibra para ajudar os nadadores cegos | P3: A Blind Cap, desenvolvida pela Samsung em parceria com o Comité Paralímpico de Espanha, quer mudar a forma como os nadadores cegos são avisados para dar a volta no fim da piscina

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Sala nº11: Língua Gestual Portuguesa

Obrigada meus queridos!



Sala nº11: Língua Gestual Portuguesa: Continuamos a treinar o alfabeto em Língua Gestual Portuguesa !

sábado, 14 de maio de 2016

Governo estuda prestação única para a deficiência

fonte: JN


O Governo espera incluir a prestação social única para a deficiência no Orçamento do Estado para 2017, segundo indicou a secretária de Estado Ana Sofia Antunes.

A prestação única para a deficiência está ainda em fase "de análise e de estudo de vários modelos", mas a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, tem a "expectativa" de que esta medida seja já incluída no Orçamento do Estado para 2017.

Apesar de já terem sido incluídas "um conjunto de iniciativas já neste orçamento", estas não são suficientes, sendo que a prestação social única para a deficiência poderá "reforçar um pouco os rendimentos das pessoas com deficiência", disse à agência Lusa a secretária de Estado.

De acordo com a governante, esta medida visa responder, "acima de tudo", às pessoas "com uma situação de maior debilidade, em razão do desemprego, discriminação e pobreza".

"É importante dar aqui um rendimento extra", sublinhou, recordando que "muitas pessoas com deficiência viviam exclusivamente da pensão social de invalidez, que tinha um valor exclusivo de 200 euros. 200 euros não tiram ninguém de uma situação de pobreza e muito menos permitem fazer face a despesas específicas que advêm somente da situação de deficiência".

A secretária de Estado falava à agência Lusa à margem da cerimónia de inauguração do centro de atividades ocupacionais (CAO) do Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II, em Fátima, concelho de Ourém.

Ana Sofia Antunes realçou que o país já tem uma "resposta bastante completa" a nível de CAO - espaços destinados a pessoas com graus de funcionalidade "inferiores a 30%".

Para a governante, o problema que se enfrenta prende-se com "situações concretas de pessoas com deficiência encaminhadas para os CAO e que, provavelmente, não precisavam de estar neste tipo de resposta".

Nesse sentido, o Governo vai começar no segundo semestre "uma reavaliação de situações que estão enquadradas em CAO e que poderão ser estimuladas para outro tipo de atividade", avançou.

Face à possibilidade de encaminhar alguns desses utentes para "candidaturas a atividades socialmente úteis" ou para o mercado de trabalho, através dos incentivos à contratação de pessoas com deficiência, será possível "flexibilizar algumas vagas" nos centros de ocupação para casos mais profundos "que eventualmente possam ainda estar sem resposta", notou.

O CAO do Centro de Apoio a Deficientes Profundos João Paulo II custou cerca de "650 mil euros", sendo "fundamental para algumas das pessoas com deficiência" que estão naquele espaço, sublinhou o presidente da União das Misericórdias de Portugal (UMP), Manuel de Lemos.

O centro de atividades ocupacionais conta com 60 vagas, num espaço com salas de relaxamento, ludoteca, fisioterapia, ginásio e outros espaços para terapia ocupacional.
 

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Projeto dá som a emojis para Deficientes Visuais

Uma nova associação cognitiva para pessoas com deficiência visual. É este o benefício do novo projeto batizado de Emoti Sounds. Por meio de um plugin que torna a leitura dos emoticons mais emotiva para quem usa o leitor de tela livre NVDA (NonVisual Desktop Access) em desktop, a iniciativa traz uma sensibilidade maior à interpretação das imagens que até então eram lidas de maneira fria, por meio de uma gravação de voz que descreve a imagem.
Ao instalar o plugin associado ao leitor NVDA, a ferramenta permite que as pessoas com Deficiência Visual tenham uma experiência equiparada a qualquer outro leitor na utilização de uma linguagem tão usada hoje. Como exemplo prático, o leitor de tela reproduzirá o som de um beijo, em vez de dizer “Emoticon Beijo”, por exemplo, e assim sucessivamente com as 68 imagens ‘traduzidas’ pelo plugin. A concepção dos sons contou com a colaboração da equipe do Instituto Benjamin Constant, centro de referência nacional para questões da Deficiência Visual.
O projeto é pioneiro no segmento e compreende todas as diretrizes que o Instituto valoriza, dentro do tripé que trabalhamos. Alinhando Acessibilidade, Inclusão e Cidadania. Participamos da iniciativa testando os sons e sugerindo algumas modificações. Os jovens com deficiência visual, que hoje já se comunicam através de muitos instrumentos, vão se sentir igualados ao irmão, a um amigo ou a qualquer outra pessoa, por meio desta nova leitura com os emoticons sonoros. Para quem não tem deficiência visual, este parece um projeto simples. Mas ele humaniza uma ideia. Afinal, a emoção não afeta apenas a determinados grupos de pessoas, atinge a todos os homens, comenta Maria da Gloria Almeida, Assessora da Direção Geral do Instituto Benjamin Constant.
O projeto faz parte de uma iniciativa maior que permeou toda a comunicação da TIM Live. Foi idealizado pela agência Artplan e desenvolvido com colaboração do Instituto Benjamin Constant.
Acreditamos que estamos inaugurando uma nova forma de comunicação, socialmente relevante e acessível e que promove uma mudança na vida das pessoas. Nesse projeto, a qualidade do trabalho foi artesanal, e contamos com a colaboração de um instituto que é referência para a inclusão de pessoas com deficiência visual, que foi a equipe do Benjamin Constant. Esta colaboração foi indispensável para colocar o projeto Emoti Sounds para funcionar, conta Rodolfo Medina, presidente da Artplan.
O plugin Emoti Sounds é gratuito, e está disponível para leitura em português e inglês, podendo ser utilizado por qualquer pessoa que utilize o NVDA em seu desktop. Basta instalar o plugin através da área de Add On do NVDA ou através dosite do projeto Emoti Sounds.

Gosto popular

Os emoticons têm se popularizado em todo o mundo como uma das diversas formas de comunicação na grande rede. No final do ano passado, o dicionário Oxford elegeu a figura “chorando de rir” como a palavra mais “falada” de 2015. Foi a primeira vez na história que uma imagem que representa uma ideia foi vencedora da categoria. O Oxford elege a palavra do ano considerando países que falam inglês como a primeira língua. A escolha é feita a partir de termos mais abordados no último ano, que definam um retrato da sociedade a partir das ideias e palavras mais usadas.

domingo, 8 de maio de 2016

Avaliar problemas de visão custa 28 euros por criança. Pais não pagam porque é no SNS


Ao Estado fica por cerca de 28 euros por criança o rastreio da saúde visual de mais de cinco mil bebés em centros de saúde, que acaba de arrancar nos centros de saúde do Porto e arredores. Os pais não pagam nada. Mas este é apenas o início do alargamento da oferta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em duas das áreas mais carenciadas em Portugal (oftalmologia e saúde oral). Áreas tão carenciadas que obrigam a maior parte das pessoas a recorrer ao sector privado e por isso foram eleitas como prioritárias pelo Governo.

“Hoje é um dia bom para o SNS. Foi alargado o leque de competências”, sublinhou o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, esta sexta-feira, no centro de saúde de Rio Tinto, em Gondomar, na apresentação pública do projecto-piloto de rastreio da saúde visual, que arrancou em Abril. O projecto já permitiu fazer exames a quase meia centena de crianças (31 deram positivo e foram encaminhadas para consulta hospitalar).

Ao longo deste ano vão ser abrangidas as crianças dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Porto Ocidental, Porto Oriental, de Gondomar, Maia e Valongo. A verba destinada ao projecto é de 150 mil euros no primeiro ano, mas o objectivo é bem mais ambicioso: ir alargando o rastreio de base populacional a todo o país, de forma a que todas as crianças passem a ser chamadas para avaliações da sua saúde visual, pelos centros de saúde, pelo menos duas vezes até completarem cinco anos.

Como as crianças são sujeitas a uma primeira avaliação até aos dois anos, no projecto-piloto estão a ser convocados todos os bebés nascidos em 2014. O fotorrastreio permite detectar a ambliopia, designação para o chamado “olho preguiçoso”, que ocorre quando a visão num olho não se desenvolve de forma adequada, o estrabismo, a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo.

Se for detectado algum destes problemas, a criança é encaminhada para uma consulta de oftalmologia num dos dois hospitais públicos (o São João, no Porto, e o Santo António, em Lisboa) incluídos no projecto. Não será necessário esperar meses a fio, como ainda acontece em muitos hospitais, porque está é uma das especialidades mais carenciadas no SNS.

O rastreio visual precoce é fulcral, porque, se detectada a tempo, a ambliopia pode ser revertida e evitada uma eventual cegueira. O que é habitual acontecer? Muitos pais só se apercebem de que os filhos têm problemas de visão quando estes chegam à escola e se queixam.

Nas escolas, por vezes também são feitos rastreios visuais, mas a maior parte das vezes estes são promovidos por empresas de ópticas que têm intuitos comerciais, explica Rosário Varandas, do colégio da especialidade de oftalmologia da Ordem dos Médicos.

Como uma tecnologia inovadora, o rastreio é feito com a prata da casa e com uma espécie de máquina fotográfica gigante portátil, um auto-refractómetro. São enfermeiros dos centros de saúde (treinados para o efeito) que fazem o exame aos olhos das crianças. Gravados numa base de dados, os resultados são enviados para centros de leitura nos dois hospitais públicos.

Em simultâneo, avança também um projecto-piloto para a detecção precoce da degenerescência macular da idade (DMI), que é a causa mais frequente de cegueira acima dos 55 anos nos países mais evoluídos, como lembrou Maria João Quadrado, presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia. Estes exames vão ser associados ao rastreios, que já são efectuados há vários anos nos centros de saúde, da retinopatia diabética. O equipamento também é simples, uma câmara móvel, e, em quatro semanas, os doentes com diagnóstico positivo devem ser enviados para consulta hospitalar.

A periodicidade do exame é anual e não representa custos adicionais. Calcula-se que, a partir de 1 de Julho, sejam rastreados 37.412 diabéticos com mais de 55 anos dos quatro ACES do Porto, Maia, Valongo e Gondomar.

Até ao final de Junho, como tinha sido prometido, avançam também os primeiros projectos-piloto de saúde oral. Nesta primeira fase, serão contratados médicos dentistas para dois centros de saúde alentejanos (Portel e Montemor-o-Novo) e mais 11 da região de Lisboa e Vale do Tejo (Monte de Caparica, Moita, Fátima, Salvaterra de Magos, Cartaxo, Rio Maior, Azambuja, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Lourinhã, Mafra, Ericeira). Foram escolhidos por já terem equipamentos e higienistas orais, mas os edifícios ainda estão a ser adaptados para o efeito, explicou o secretário de Estado.
 

Boas Notícias - Vídeo: Menina cega vê a mãe pela primeira vez

Boas Notícias - Vídeo: Menina cega vê a mãe pela primeira vez

sexta-feira, 6 de maio de 2016

What Is Macular Degeneration?

What Is Macular Degeneration?: What is macular degeneration? Age-related macular degeneration is an eye condition that leads to the deterioration of the macula, which is the center of the retina. The macula is necessary for detaile

Sala nº11: Língua Gestual Portuguesa

Hoje andei por aqui <3 com a LGP



Sala nº11: Língua Gestual Portuguesa: Obrigad@ Clara!

terça-feira, 3 de maio de 2016

SNS vai garantir duas avaliações oftalmológicas a todas as crianças até fazerem cinco anos


 

Shutterstock
SNS vai garantir duas avaliações oftalmológicas a todas as crianças até fazerem cinco anos
Governo determinou esta semana o reforço da oferta de saúde visual, uma das áreas em que o SNS dá menos resposta
Todas as crianças vão passar a ser chamadas para rastreio da saúde visual pelos centros de saúde pelo menos duas vezes até completarem cinco anos. Um despacho publicado esta semana revela que o Serviço Nacional de Saúde vai implementar um rastreio de base populacional para avaliação da saúde visual infantil. As crianças serão chamadas para uma primeira avaliação aos dois anos de idade e, para uma segunda, entre os quatro e cinco anos. Caso tenham algum problema, serão encaminhadas para uma consulta de oftalmologia no hospital. E a espera não poderá ser de meses como acontece quase sempre nesta especialidade a menos se que se trate de um problema urgente: os hospitais terão de dar resposta a estes casos em quatro semanas.
O diploma avança que esta nova oferta do Serviço Nacional de Saúde vai começar a ser testada em experiências-piloto na região Norte, em centros de saúde do Porto, Gondomar, Maia e Valongo e nos hospitais de S. João e Santo António.
Até novembro os serviços têm de ter tudo organizado para começar a chamar todas as crianças de dois anos. Uma preocupação central será o despiste precoce da ambliopia, o chamado “olho preguiçoso”. Esta condição aumenta o risco de perda visual no outro olho se não for devidamente acompanhada.
O diploma reforça os cuidados em torno da saúde visual no Serviço Nacional de Saúde, com o governo a sublinhar que “expandir e melhorar a capacidade da rede dos cuidados de saúde primários” passa também pela ampliação da cobertura do SNS na área da saúde visual.
Além da atenção dirigida às crianças, haverá um reforço do despiste da Degenerescência Macular da Idade (DMI), em particular nos diabéticos, que têm maior risco de desenvolver esta condição que pode levar à cegueira. Os utentes serão chamados aos centros de saúde para rastreio e, caso este dê positivo, serão também encaminhados para consulta oftalmologia no SNS num centro de referência num prazo de quatro semanas.
A oftalmologia é das áreas em que os hospitais têm maiores listas de espera para consulta. Os dados disponíveis no Portal do SNS revelam que em doentes com prioridade normal, a espera chega a ser de765 dias no Hospital de Seia que pertence à Unidade Local de Saúde da Guarda. São mais de dois anos. Os hospitais de Chaves, Covilhã, Barreiro-Montijo, Loures, Santarém, Caldas da Rainha, Alcobaça, Leiria, Pombal e Águeda têm todos mais de um ano de espera.

Intervenção Pedagógica em Crianças com Necessidades Educativas Especiais

Intervenção Pedagógica em Crianças com Necessidades Educativas Especiais