fonte: Expresso
Experiência poderá resultar na cura da Degenerescência Macular Relacionada com a Idade, apontada como a causa mais comum de perda de visão nas pessoas acima de 55 anos
Uma equipa de investigadores está a levar a cabo uma experiência que tem como principal objetivo curar a perda de visão recorrendo a células estaminais.
Na primeira cirurgia realizada no mês passado no Hospital Oftalmológico de Moorfields, da Universidade de Londres, foram transplantadas na parte posterior da retina de uma mulher de 60 anos, uma capa de células pigmentadas (o epitélio pigmentário retinal) fundamentais para a visão, produzidas em laboratório a partir de células estaminais de um embrião criado num tratamento de fertilização in vitro. Os resultados são aguardados com grande expectativa.
“Só lá para o Natal é que saberemos como é que estará a visão da doente que já foi operada, e por quanto tempo irá mantê-la, mas já sabemos que as células parecem estar saudáveis e posicionadas no local certo”, contou à BBC o professor Peter Coffey, que lidera o “The London Project to Cure Blindness” (Projeto Londrino para a Cura da Cegueira).
Este projeto científico já tem cerca de dez anos e pretende reverter a perda de visão em doentes com Degenerescência Macular Relacionada com a Idade (DMRI). Esta doença afeta a área central da retina (mácula) e provoca uma perda da visão central, na maior parte dos casos nos dois olhos, dificultando a leitura, a identificação de cores e de rostos. Como a visão periférica não é atingida, os doentes não cegam por completo. A DMRI é apontada como a causa mais comum de perda de visão nas pessoas acima de 55 anos.
Nesta fase do projeto serão operados dez doentes com DMRI exsudativa. Esta forma da doença, a mais grave, caracteriza-se pelo desenvolvimento de vasos sanguíneos defeituosos na mácula que sangram causando danos importantes e rápidos. Estes doentes serão acompanhados durante um ano para verificar os resultados da intervenção.
Uma equipa de investigadores está a levar a cabo uma experiência que tem como principal objetivo curar a perda de visão recorrendo a células estaminais.
Na primeira cirurgia realizada no mês passado no Hospital Oftalmológico de Moorfields, da Universidade de Londres, foram transplantadas na parte posterior da retina de uma mulher de 60 anos, uma capa de células pigmentadas (o epitélio pigmentário retinal) fundamentais para a visão, produzidas em laboratório a partir de células estaminais de um embrião criado num tratamento de fertilização in vitro. Os resultados são aguardados com grande expectativa.
“Só lá para o Natal é que saberemos como é que estará a visão da doente que já foi operada, e por quanto tempo irá mantê-la, mas já sabemos que as células parecem estar saudáveis e posicionadas no local certo”, contou à BBC o professor Peter Coffey, que lidera o “The London Project to Cure Blindness” (Projeto Londrino para a Cura da Cegueira).
Este projeto científico já tem cerca de dez anos e pretende reverter a perda de visão em doentes com Degenerescência Macular Relacionada com a Idade (DMRI). Esta doença afeta a área central da retina (mácula) e provoca uma perda da visão central, na maior parte dos casos nos dois olhos, dificultando a leitura, a identificação de cores e de rostos. Como a visão periférica não é atingida, os doentes não cegam por completo. A DMRI é apontada como a causa mais comum de perda de visão nas pessoas acima de 55 anos.
Nesta fase do projeto serão operados dez doentes com DMRI exsudativa. Esta forma da doença, a mais grave, caracteriza-se pelo desenvolvimento de vasos sanguíneos defeituosos na mácula que sangram causando danos importantes e rápidos. Estes doentes serão acompanhados durante um ano para verificar os resultados da intervenção.
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