Surf “abre” Mondego a jovens de baixa-visão
A manhã de surf adaptado para cidadãos de baixa-visão no rio Mondego foi um sucesso. E não o foi apenas pela adesão dos surfistas corajosos de todas as idades ou pela utilização de uma prancha especialmente criada para estes casos. O sucesso assenta, também, nas sementes que permitiu lançar para o futuro. “A ação de sábado pode ser o lançamento da primeira pedra para a realização de uma parceria ou protocolo entre a ACAPO, a consulta de Baixa-Visão do serviço de Oftalmologia do Hospital Pediátrico e o Clube Fluvial de Coimbra que permitirá realizar iniciativas deste género de forma mais regular”, adiantou João Taborda ao DIÁRIO AS BEIRAS.
O técnico do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital Pediátrico e elo de ligação à Associação Portuguesa de Surf Adaptado, sublinha o envolvimento de toda a equipa, nomeadamente da responsável pela consulta de Baixa-Visão, Catarina Paiva e das técnicas Teresa, Ana e Viviane que proporcionaram “uma experiência inesquecível” para os sócios da ACAPO e para as crianças que frequentam aquele serviço no Pediátrico.
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