Formado em 2009, o grupo usa a música punk para contar as dificuldades que enfrenta no dia-a-dia. Este ano vão representar a Finlândia no Festival Eurovisão da Canção.
Tudo começou em 2009 durante uma oficina cultural para pessoas com necessidades especiais. Pertti Kurikka, Kari Aalto, Sami Helle e Toni Välitalo, criaram uma banda com guitarrista, voz, baixo e bateria, respetivamente. Gostaram tanto da experiência que decidiram começar a fazer versões de outros grupos punk locais e a criar temas originais. O primeiro disco “Ei yhteiskunta yhtä miestä kaipaa” (que o ABC traduziu como “Ninguém é imprescindível na sociedade”) surgiu em 2010 com três versões e três originais.
Os temas dos músicos, cheios de energia nas atuações, incidem muitas vezes nas dificuldades que os próprios encontram no dia-a-dia. O punk é para os artistas a forma ideal de expressarem os sentimentos e a raiva, e “dizer as coisas como são”, diz Kari Aalto. “Fazer música é muito divertido. Se não existisse a música, o mundo seria um lugar totalmente estúpido.”
A Finlândia leva mais uma vez ao festival uma proposta de música alternativa. Lembre-se que em 2006, o grupo de hard rock Lordi venceu o festival com a música “Hard Rock Hallelujah” e que em 2014 a banda de rock alternativo Softengine conseguiu um décimo primeiro lugar.
“Hard Rock Hallelujah”, Lordi
“Something Better”, Softengine
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