Fonte RTP
O número de alunos com necessidades educativas especiais duplicou nos últimos dois anos. A inclusão tem tido resultados positivos, mas também muitas falhas. Não há dinheiro que chegue nem técnicos para apoiar estes estudantes. Estas conclusões são de um estudo comissionado pelo Ministério de Nuno Crato.
O estudo encomendado pelo Ministério da Educação mostra que a receita para reformar o sistema passa por descentralizar financiamento e responsabilidades.
Por isso, é necessário reformar o apoio aos alunos com necessidades educativas especiais.
Apoio não chega nem a metade dos alunos
Ao todo, existem 90 Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) de norte a sul do país que servem para dar apoio a alunos especiais, aos seus professores e às famílias.
Os destinatários são crianças com problemas como a cegueira, a surdez, a multideficiência ou o autismo, cujo objetivo é integrar e garantir o êxito educativo.
Os Centros de Recursos apoiam atualmente quase o dobro dos alunos de há apenas dois anos, ou seja, 16.876. O universo dos que necessitam de atenção especial é no entanto esmagador: mais de 63.500 alunos.
Por isso, é necessário reformar o apoio aos alunos com necessidades educativas especiais.
Apoio não chega nem a metade dos alunos
Ao todo, existem 90 Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) de norte a sul do país que servem para dar apoio a alunos especiais, aos seus professores e às famílias.
Os destinatários são crianças com problemas como a cegueira, a surdez, a multideficiência ou o autismo, cujo objetivo é integrar e garantir o êxito educativo.
Os Centros de Recursos apoiam atualmente quase o dobro dos alunos de há apenas dois anos, ou seja, 16.876. O universo dos que necessitam de atenção especial é no entanto esmagador: mais de 63.500 alunos.
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