800 oftalmologistas portugueses vão reunir-se no Hotel Tivoli Marina Vilamoura, de 4 a 6 de Dezembro, no 57º Congresso Português de Oftalmologia, para conhecer as últimas novidades terapêuticas da área, no ano em que a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia assinala 75 anos de existência. Nesta edição do congresso irão participar 16 convidados internacionais e estará em destaque a forte cooperação e intercâmbio de conhecimentos que é feita com os especialistas brasileiros.
Entre as várias áreas da oftalmologia, vão ser discutidos temas importantes como as doenças da retina, uma das principais causas de cegueira evitável em Portugal, e as cirurgias refractivas, utilizadas para corrigir a miopia, hipermetropia e astigmatismo. Todos os anos são realizadas no nosso país 15 mil cirurgias refractivas: 2500 correspondem a implantações de lentes intra-oculares e 12500 a cirurgias com laser.
As doenças da retina que mais afectam os portugueses são a degenerescência macular relacionada com a idade (DMI) e a retinopatia diabética. A DMI é principal causa de baixa visão nos países desenvolvidos. Trata-se de uma doença crónica e progressiva da zona central da mácula, onde a visão é mais importante, atinge cerca de 350 mil portugueses, um número que tende a aumentar à medida que a população portuguesa fica mais envelhecida. Já a retinopatia diabética é, actualmente, a maior causa de cegueira nos adultos entre os 20 e os 70 anos de idade. A prevalência desta complicação aumenta com a duração da doença e afecta mais de 60% dos doentes com diabetes do tipo 2 com mais de 20 anos de evolução de doença. Em Portugal, calcula-se que existam cerca de 30 mil indivíduos com baixa visão por retinopatia diabética.
Paulo Torres, presidente da SPO, explica que “este nosso 57º Congresso Nacional será um espaço de partilha de conhecimentos entre especialistas nacionais e internacionais, que aqui poderão ter contacto com os mais recentes avanços científicos e tecnológicos no tratamento das patologias oftalmológicas”. E, a propósito do 75º aniversário da SPO, o especialista lembra que “a oftalmologia portuguesa acompanha a evolução científica e tecnológica que acontece no mundo. Temos no país as melhores técnicas de diagnóstico, tratamento e de seguimento de todas as doenças oculares. Os nossos oftalmologistas e os nossos hospitais estão ao nível dos melhores do mundo. E a SPO tem contribuído para este panorama de excelência através da promoção da divulgação da ciência médica, do ensino médico e desenvolvimento profissional continuado e da cooperação com os Países Africanos de Língua Portuguesa”.
O 57º Congresso Português de Oftalmologia contará com 450 apresentações em forma de comunicações livres, posters e vídeos, 19 simpósios, cursos e workshops, 9 conferências magistrais, 6 mini-conferências e apresentação da monografia "Neuroftalmologia baseada na evidência".
Entre as várias áreas da oftalmologia, vão ser discutidos temas importantes como as doenças da retina, uma das principais causas de cegueira evitável em Portugal, e as cirurgias refractivas, utilizadas para corrigir a miopia, hipermetropia e astigmatismo. Todos os anos são realizadas no nosso país 15 mil cirurgias refractivas: 2500 correspondem a implantações de lentes intra-oculares e 12500 a cirurgias com laser.
As doenças da retina que mais afectam os portugueses são a degenerescência macular relacionada com a idade (DMI) e a retinopatia diabética. A DMI é principal causa de baixa visão nos países desenvolvidos. Trata-se de uma doença crónica e progressiva da zona central da mácula, onde a visão é mais importante, atinge cerca de 350 mil portugueses, um número que tende a aumentar à medida que a população portuguesa fica mais envelhecida. Já a retinopatia diabética é, actualmente, a maior causa de cegueira nos adultos entre os 20 e os 70 anos de idade. A prevalência desta complicação aumenta com a duração da doença e afecta mais de 60% dos doentes com diabetes do tipo 2 com mais de 20 anos de evolução de doença. Em Portugal, calcula-se que existam cerca de 30 mil indivíduos com baixa visão por retinopatia diabética.
Paulo Torres, presidente da SPO, explica que “este nosso 57º Congresso Nacional será um espaço de partilha de conhecimentos entre especialistas nacionais e internacionais, que aqui poderão ter contacto com os mais recentes avanços científicos e tecnológicos no tratamento das patologias oftalmológicas”. E, a propósito do 75º aniversário da SPO, o especialista lembra que “a oftalmologia portuguesa acompanha a evolução científica e tecnológica que acontece no mundo. Temos no país as melhores técnicas de diagnóstico, tratamento e de seguimento de todas as doenças oculares. Os nossos oftalmologistas e os nossos hospitais estão ao nível dos melhores do mundo. E a SPO tem contribuído para este panorama de excelência através da promoção da divulgação da ciência médica, do ensino médico e desenvolvimento profissional continuado e da cooperação com os Países Africanos de Língua Portuguesa”.
O 57º Congresso Português de Oftalmologia contará com 450 apresentações em forma de comunicações livres, posters e vídeos, 19 simpósios, cursos e workshops, 9 conferências magistrais, 6 mini-conferências e apresentação da monografia "Neuroftalmologia baseada na evidência".
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