Foto: © Universidade de Aveiro - Invisual Jorge Anjos a manusear a bengala do DETI na companhia do investigador José Vieira
A Universidade de Aveiro está a desenvolver uma bengala, destinada a invisuais, que é capaz de detetar obstáculos tais como buracos, caixotes do lixo, entre outros. O equipamento, ainda em fase de testes, recorre ao uso de ultrasons. Quando se está a aproximar de um corpo indesejado, a bengala emite vibrações para avisar o utlizador desta aproximação.
O objeto tem incorporado um emissor de ultrassons que envia um sinal que é refletido no solo. Dois receptores de ultrassons detetam o eco e medem o tempo entre a emissão e a recepção dos sinais. É através deste tempo que se consegue determinar qual é a distância ao solo, e quando esta ultrapassa um determinado valor, a bengala vibra.
O projeto foi desenvolvido no Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática, coordenado por José Vieira, como resposta a um desafio da Associação Promotora do Ensino dos Cegos, que tem como objetivo acabar com os acidentes que os invisuais sofrem anualmente, explica a Universidade de Aveiro num comunicado enviado ao Boas Notícias.
“A bengala desenvolvida na UA é, sem qualquer dúvida, uma grande ajuda para as pessoas com deficiência visual porque dá muito mais informação do que as bengalas existentes”, explica Victor Graça, presidente da APEC.
O objeto tem incorporado um emissor de ultrassons que envia um sinal que é refletido no solo. Dois receptores de ultrassons detetam o eco e medem o tempo entre a emissão e a recepção dos sinais. É através deste tempo que se consegue determinar qual é a distância ao solo, e quando esta ultrapassa um determinado valor, a bengala vibra.
O projeto foi desenvolvido no Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática, coordenado por José Vieira, como resposta a um desafio da Associação Promotora do Ensino dos Cegos, que tem como objetivo acabar com os acidentes que os invisuais sofrem anualmente, explica a Universidade de Aveiro num comunicado enviado ao Boas Notícias.
“A bengala desenvolvida na UA é, sem qualquer dúvida, uma grande ajuda para as pessoas com deficiência visual porque dá muito mais informação do que as bengalas existentes”, explica Victor Graça, presidente da APEC.
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