sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Melhor Museu Português de 2012 - Museu da Batalha
Lista de produtos de apoio para 2013 - Instituto Nacional para a Reabiitação
Em Diário da República,
foi publicado o Despacho n.º
16313/2012, emitido pelo Instituto Nacional para a
Reabilitação, I. P., que homologa a lista de produtos
de apoio, para
vigorar a partir de 1 de janeiro de 2013.
A lista encontra-se em anexo ao
despacho.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
João Fernandes
Não há sombra de dúvidas que o SIMBOLO do LEAO ainda faz muita gente feliz!! É o caso do pequeno GRANDE João Fernandes.
O SPORTING é e sempre será um clube de vitórias mesmo não marcando golos.
O SPORTING é e sempre será um clube de vitórias mesmo não marcando golos.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Piso tátil
Piso tátil garante segurança e
acessibilidade para pessoas com deficiência visual
Piso de alerta (bolinhas) e direcional (riscos verticais)Textura e cor diferentes no piso ajudam a
direcionar o caminho e alertar para obstáculos
O piso tátil ou ladrilho tátil é um grande aliado das pessoas com deficiência visual e baixa visão. Ele é um dos recursos utilizados para garantir total acessibildade nos trajetos em ruas, estabelecimentos, residências e prédios públicos ou privados.
Piso Tátil Alerta Borracha
A sinalização tátil no piso pode ser de dois tipos: de alerta ou direcional. As duas devem ser de cores contrastantes com a do piso, podendo ser sobrepostas ou integradas ao já existente.
Piso Tátil Alerta Cimento
A sinalização de alerta, conhecida pelo formato de "bolinhas", tem como função alertar a pessoa com deficiência de que, à frente, há algum obstáculo, uma escada, uma rampa, a porta de um elevador, o rebaixamento de uma calçada ou um desnível, como uma plataforma de embarque e desembarque.
Piso Tátil Direcional Borracha
Já a sinalização direcional, que tem linhas verticais, serve para orientar o trajeto e deve ser usada em áreas de circulação. A aplicação deve indicar o caminho a ser percorrido, funcionando como uma trilha.
Piso Tátil Direcional Cimento
O piso tátil é fundamental para oferecer segurança e autonomia às pessoas com deficiência visual.
Sabia que isto é um olho humano?
Imagem muito detalhada de um olho.
O projecto ‘Os Seus Lindos Olhos’ foi criado por Suren Manvelyan, um professor de física natural da Arménia com um fascínio bastante particular por...olhos. Podem parecer estranhas crateras ou paisagens de outro mundo – à primeira vista, não se parecem sequer com nada humano. Contudo, a verdade é que esta colecção de fotografias tem como único modelo os olhos. O professor de 36 anos utiliza como técnica a fotografia macro, que consiste em imagens drasticamente ampliadas para realçar detalhes que geralmente passam despercebidos. “Eu não tinha consciência que eles [os olhos] tinham uma aparência tão complexa”, contou o professor de 36 anos ao ‘Daily Mail’. “Diariamente nós vemos centenas de olhos, mas nem sequer suspeitamos que eles têm uma estrutura tão bela, como se fossem superfícies de planetas desconhecidos.”
Galeria de fotos aqui:
http://www.photographyserved.com/Gallery/Your-beautiful-eyes/428809
sábado, 8 de dezembro de 2012
Alteração à regulamentação da avaliação do ensino básico
Foi publicado o Despacho
normativo n.º 24-A/2012, que regulamenta a avaliação e a certificação dos
conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino
básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, bem
como os seus efeitos, e as medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser
adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras
que o agrupamento de escolas ou escola não agrupada defina no âmbito da sua
autonomia.
O diploma faz algumas
referências aos com necessidades educativas especiais e aos docentes de educação
especial.
Do
processo
individual do aluno devem
constar todos os elementos que assinalem o seu percurso e a sua evolução ao
longo deste, designadamente:
a) Elementos fundamentais de
identificação do aluno;
b) Fichas de registo de
avaliação;
c) Relatórios médicos e ou de
avaliação psicológica, quando existam;
d) Programas de acompanhamento
pedagógico, quando existam;
e) Programas educativos
individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido
pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, incluindo, quando aplicável, o
currículo específico individual definido no artigo 21.º daquele
decreto-lei;
f) Outros elementos
considerados relevantes para a evolução e formação do aluno.
Intervêm no processo de avaliação, designadamente:
a) O professor;
b) O aluno;
c) O conselho de docentes, no
1.º ciclo, quando exista, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º
ciclos;
d) Os órgãos de gestão da
escola;
e) O encarregado de
educação;
f) O docente de educação
especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo
educativo do aluno;
g) A administração
educativa.
A escola deve assegurar as condições de participação dos alunos, dos encarregados de educação, dos profissionais com competência em matéria de apoios especializados e dos demais intervenientes, nos termos definidos no seu regulamento interno.
Na
avaliação interna, a informação resultante da avaliação
sumativa dos alunos do ensino básico com currículo específico
individual,
abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro,
expressa-se numa menção qualitativa de Muito
bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,
acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno (cf n.º 10 do
art. 8.º).A escola deve assegurar as condições de participação dos alunos, dos encarregados de educação, dos profissionais com competência em matéria de apoios especializados e dos demais intervenientes, nos termos definidos no seu regulamento interno.
Na avaliação externa,
estão dispensados da
realização de provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos os alunos que estejam
abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
(currículo específico individual) (cf. alíneas b) do n.º 13 e e) do n.º 14 do
art. 10.º).
Os alunos com necessidades
educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto no n.º 1 do
artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, prestam as provas finais
de ciclo previstas para os restantes examinandos,
podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao
abrigo da legislação em vigor (cf. art. 11.º).
A conclusão do ensino básico é
certificada pelos órgãos de direção da escola, através da emissão
de:
a) Um diploma que ateste a
conclusão do ensino básico;
b) Um certificado que ateste o
nível de qualificação, discrimine as disciplinas ou módulos concluídos e as
respetivas classificações finais, bem como as classificações das provas finais
de ciclo obtidas nas disciplinas em que foram realizadas. Este certificado deve
ainda conter um anexo todas as atividades extracurriculares desenvolvidas pelo
aluno, designadamente as realizadas no âmbito de ações de
voluntariado.
Mediante a apresentação de
requerimento, é passado, pelo diretor da escola, um certificado para efeitos
de admissão no mercado de trabalho, ao aluno que atingir a idade limite da
escolaridade obrigatória, que tenha usufruído de currículo específico individual
e de um plano individual de transição, abrangido pelo artigo 14.º do Decreto-Lei
n.º 3/2008, de 7 de janeiro (cf. n.º 3 do art. 19.º).
Um aluno que revele capacidade de aprendizagem
excecional e um
adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das capacidades previstas
para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais rapidamente no ensino básico,
beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de ambas:
a) Concluir o 1.º ciclo com 9
anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo, podendo
completar o 1.º ciclo em três anos;
b) Transitar de ano de
escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo dos 2.º e 3.º
ciclos.
São revogados o
Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro, na sua redação atual, e
o Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembro.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Revista Inclusiva de Divulgação Tiflo-cultural - Dezembro
António Henriques Seco
1822-1892
“O Sr. Conselheiro António Luís de Sousa Henriques Seco legou a sua livraria à câmara de Coimbra. É um acto patriótico e que honra a memória do ilustre cidadão falecido. (…) Chegou enfim a ocasião de se realizar o antigo projecto de se criar em Coimbra uma biblioteca municipal” (Conimbricense, 10 de Dezembro de 1892)
*
Acaba de ser distribuido o 4.º número da revista mensal "Jardim da Sereia" - Revista Inclusiva de Divulgação Tiflo-Cultural, com edição áudio, braille e digital (pdf e word. A revista será facultada, a título gratuito, pela Biblioteca Municipal de Coimbra.
Índice:
- Editorial - Maria José Azevedo Santos
- Coimbra tem mais encanto: BIBLIOTECA
MUNICIPAL DE COIMBRA
- A longa gestação duma biblioteca pública.
- Das instalações provisórias ao edifício atual
- 90 Anos - Nascidos em 1922. - Tiflologia: Os Serviços de Leitura
Pública para Pessoas com Deficiência Visual em Portugal
- A rede nacional de leitura pública e as pessoas com deficiência.
- O discurso politicamente correto e o quotidiano dos cidadãos com deficiência.
- Algumas Indicações de Boas práticas de acessibilidade nas bibliotecas.
- A Biblioteca Municipal de Coimbra no contexto das bibliotecas para pessoas com deficiência da visão - Quando os cegos são a personagem: A CEGUEIRA - Jorge Luis Borges
- Livros & Leituras: Novos Audiolivros e novos livros em braille.
- A Viajar Pelas Letras: Dia de Natal de António Gedeão
- Vai Acontecer em Coimbra.
Para receber a revista ou para +
informações:
Biblioteca Municipal de Coimbra
tel. 239 702 630
e-mail: leitura.especial@cm-coimbra.pt
Biblioteca Municipal de Coimbra
tel. 239 702 630
e-mail: leitura.especial@cm-coimbra.pt
Há excesso de crianças a usar óculos sem justificação clínica
O oftalmologista António
Travassos afirmou, esta quarta-feira, que existe um excesso de crianças a usar
óculos sem necessidade clínica e que só o fazem porque existe uma pressão nesse
sentido.
Em declarações à agência Lusa, o antigo
presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) disse que muitas das
crianças que usam óculos têm dioptrias que não justificam a correção pelo uso de
óculos.
O médico recusou-se a atribuir a uma só causa
este excessivo uso de óculos por parte das crianças, afirmando que existem
vários motivos, como razões estéticas ou a pressão das óticas.
António Travassos lembrou que existem óticas
que vão às escolas fazer rastreios à visão das crianças, o que pode conduzir ao
uso de óculos por crianças.
Para este especialista, crianças com dioptrias
na ordem das 0.25, 0.50 ou 0.75 não têm necessariamente que usar óculos, embora
isso aconteça.
Isso mesmo confirmou à Lusa a oftalmologista
pediátrica Rita Gama, para quem a prescrição de óculos para crianças com menos
de duas dioptrias não se justifica, salvo algumas exceções.
A especialista considera que esta prescrição só
pode ter uma razão: inexperiência no atendimento de crianças.
Isto porque "é diferente" receitar óculos para
adultos e crianças, pelas suas características, razão para nos mais novos ser
sempre necessária a dilatação da pupila, através de gotas.
Rita Gama reconhece que as óticas têm algum
papel na prescrição injustificada de óculos, mas não considera isso preocupante,
além de ser "uma despesa desnecessária".
"Os rastreios visuais são feitos por óticas e
por vezes são estas que fazem com que as crianças que de facto precisam vão ao
oftalmologista", sublinhou.
António Travassos é, nesta matéria, perentório:
"Quem prescreve não deve vender".
Sobre os efeitos da crise no acesso aos óculos
das pessoas com dificuldade de visão, António Travassos não conhece, para já,
casos concretos.
A presidente da SPO, Manuela Carmona, reconhece
que, devido à crise, as pessoas evitam trocar de óculos com a frequência com que
o faziam no passado.
Este atraso na troca de óculos não é tão
preocupante nos adultos como nas crianças, as quais, devido ao crescimento,
precisam de trocar de óculos com mais frequência, adiantou.
Sobre os efeitos na saúde deste efeito da
crise, Manuela Carmona disse que estes não são graves.
Os oftalmologistas reúnem-se a partir de
quinta-feira no 55º Congresso Português de Oftalmologia. Até dia 08 decorre
ainda o primeiro Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa.
São esperados 800 especialistas portugueses,
dos países africanos lusófonos, Espanha, Brasil, EUA e Canadá.
Da programação científica do congresso
destacam-se as conferências sobre tumores oculares e cirurgia oculoplástica,
enquanto no primeiro Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa a temática
central serão as patologias específicas de África, como a oncocercose e o
tracoma.
primeira passadeira tátil - Porto
No Dia Internacional da Pessoa
com Deficiência, assinalado ontem, a Câmara Municipal do Porto (CMP) inaugurou a
primeira passadeira tátil – especialmente útil para ajudar os invisuais a
atravessar a rua. Segundo o presidente da CMP, Rui Rio, o sistema será instalado
gradualmente junto às passadeiras mais movimentadas da cidade.
A primeira passadeira tátil
fica assim situada na Rua Infante D. Henrique, na Ribeira e o equipamento é
composto por um conjunto de traves metálicas, separadas entre si e com relevo,
para que o peão se aperceba que se aproxima uma passadeira e uma faixa também
metálica, na margem, para assinalar os limites do espaço que se está a
atravessar.
"Uma sociedade só verdadeiramente desenvolvida
sabe criar condições para que as pessoas com mobilidade reduzida possam ter
menos limitações", declarou Rui Rio, referindo ainda que foi uma "forma adequada
e nobre" de assinalar o Dia.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Quase metade dos deficientes visuais dependem de prestação social
Quase metade dos deficientes
visuais dependem de uma prestação social, valor que aumenta para mais de 80%
quando estão em causa pessoas em isolamento social, revela um estudo da
Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).
O estudo, sobre a “Prestação
de serviços e a promoção da vida independente”, foi feito entre os sócios e
utentes da ACAPO com mais de 16 anos, tendo sido validados 1.325
questionários.
Da totalidade das pessoas
inquiridas, 58% são cegos e 42% têm baixa visão e mais de metade (55,7%) são
homens. A idade média das pessoas com baixa visão é de 44 anos e das pessoas
cegas é de 53 anos, sendo que 42% adquiriu a deficiência visual até aos cinco
anos.
Os dados da ACAPO revelam que
para quase metade (49%) dos deficientes visuais em idade ativa (16-64 anos) a
principal fonte de rendimento é uma prestação da segurança social, valor que
aumenta para 81% entre as pessoas que vivem em isolamento social (22% do
total).
A caracterização destes
inquiridos revela que em mais de metade (52%) dos casos adquiriram a deficiência
visual depois dos 15 anos, têm em média 55 anos, vivem maioritariamente (59%) em
meio urbano, em 95% dos casos não têm ninguém com quem possam sair e 75% não
pode estar com familiares ou amigos quando quer.
A nível laboral, o estudo
mostra que há uma grande diferença entre a taxa de atividade do conjunto da
população e os deficientes visuais com idade activa.
“Em geral, a taxa de atividade
da população em geral é 1,6 vezes superior à taxa de atividade dos deficientes
visuais inquiridos”, lê-se no estudo, que revela, citando dados do Eurostat, que
no primeiro trimestre deste ano a taxa de atividade da população com idade entre
15 e 64 anos era de 73,8%, contra os 46% entre os deficientes visuais
inquiridos.
Por outro lado, também com
base nos dados do Eurostat relativos ao primeiro trimestre, a taxa de emprego
dos deficientes visuais em idade ativa é metade (32,9%) da taxa de emprego entre
a restante população (62,9%).
Já a taxa de desemprego entre
as pessoas com deficiências visuais em idade ativa é cerca do dobro (29%) da
taxa de desemprego entre a restante população (15,6%), quando olhando para o
mesmo período do ano.
De acordo com a ACAPO, a
aquisição da deficiência visual em idade adulta leva a que muitos dos inquiridos
tenham saído do mercado de trabalho, sendo que 79% dos deficientes visuais que
adquiriram a deficiência depois dos 30 anos e têm menos de 64 anos não fazem
parte da população ativa.
“O nível de vida de mais de
três quartos dos inquiridos que não são deficientes visuais de nascença piorou
muito desde que se tornou deficiente”, refere o estudo.
Em termos de saídas
profissionais, o estudo da ACAPO aponta que o “Estado é um agente muito
importante no emprego dos deficientes visuais”, onde trabalham 37% dos
deficientes visuais inquiridos que estão empregados.
Revela, por outro lado, que as
saídas profissionais dos cidadãos com deficiência visual estão concentradas
entre duas profissões: professores, no caso dos licenciados, e telefonistas, no
caso dos níveis escolares mais baixos.
Ao nível da mobilidade, 60%
dos deficientes visuais não são autónomos e têm dificuldade ou não conseguem
andar em espaços públicos não familiares, não usam transportes públicos e têm
dificuldade ou não conseguem subir ou descer escadas.
O estudo da ACAPO vai ser
apresentado segunda-feira, quando se assinala o Dia Internacional das Pessoas
com Deficiência.
Dia internacional da pessoa com deficiência
3 de dezembro - dia internacional das pessoas com deficiência
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para ...
mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.
sábado, 1 de dezembro de 2012
Para o dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Eliminar barreiras para criar
uma
sociedade acessível e inclusiva para todos
sociedade acessível e inclusiva para todos
Data: 3 de Dezembro de 2012
LocalFIL – Parque das Nações
Cartaz vencedor do Dia Internacional
da Pessoa com Deficiência 2012
15h00: Recepção dos convidados
Evento Cultural (Coro)
15h30: Abertura Oficial
Dr. José Madeira Serôdio - Presidente do Conselho Diretivo do INR, I.P.
Dr. José Eduardo Carvalho - Presidente da AIP
Dr. Pedro Mota Soares - Ministro da Solidariedade e da Segurança Social
16h00: Cerimónia de Entrega dos Prémios
- Prémio Concurso Cartaz DIPD 2012 (2 prémios)
- Prémio de Inovação Tecnológica Eng.º Jaime Filipe
- Prémio Maria Cândida da Cunha
16h15: Praia Acessível e Prémio Praia + Acessível 2012
16h30: Assinatura Protocolo SIMPD – Serviço de Informação e Mediação de Pessoas com Deficiência (CM Torres Vedras)
16h45: Pausa para Café
17h00: Painel – Inclusão das Pessoas com Deficiência
Francisco Teotónio Pereira – Televisão Acessível/Serviço Público (15min) e Dora Alexandre – O CONSIGO como exemplo de uma Boa Prática (15min)
17h30: Evento Cultural – Paula Teixeira
17h45: Sessão de Encerramento - Conselho Diretivo do INR, I.P.
Combate aos Maus Tratos na
Deficiência
Local: Penacova
Local: Penacova
Data: 3 de Dezembro 2012
A Prestação de Serviços e
a
Promoção da Vida Independente
Promoção da Vida Independente
Data: 3 de Dezembro de 2012
Local: Auditório do ISCTE | Lisboa
O que sabe sobre as pessoas com deficiência visual?
Como acedem à informação? Como se deslocam? Que escolaridade têm? Onde trabalham? Quais as suas principais necessidades? Que barreiras impedem o acesso a uma vida autónoma e independente? O que têm a dizer sobre os serviços da ACAPO?
Conheça as respostas na apresentação pública dos resultados e
conclusões do estudo “A Prestação de Serviços e a Promoção da Vida
Independente”
Programa
09h30 – Receção
10h00 – Sessão de Abertura
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO
- José Madeira Serôdio, Presidente do Conselho Diretivo do INR, IP.
- Luís Reto, Reitor do ISCTE-IUL
10h15 às 13h00 – Apresentação dos resultados do estudo proferida por Paulo Pedroso, sociólogo e coordenador do estudo
Para melhor conhecer a população com deficiência visual – caraterização de sócios e utentes da ACAPO
Vida independente e qualidade de vida
Comentadores:
- Ana Salvado, Doutoranda de Sociologia do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ISCTE-IUL
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO
13h00 às 14h30 – Pausa para Almoço
10h00 – Sessão de Abertura
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO
- José Madeira Serôdio, Presidente do Conselho Diretivo do INR, IP.
- Luís Reto, Reitor do ISCTE-IUL
10h15 às 13h00 – Apresentação dos resultados do estudo proferida por Paulo Pedroso, sociólogo e coordenador do estudo
Para melhor conhecer a população com deficiência visual – caraterização de sócios e utentes da ACAPO
Vida independente e qualidade de vida
Comentadores:
- Ana Salvado, Doutoranda de Sociologia do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ISCTE-IUL
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO
13h00 às 14h30 – Pausa para Almoço
14h30 às 17h30 – cont. da apresentação dos resultados
Os serviços e a vida independente
Estratégias da ACAPO de ação para a autorrepresentação
Comentadores:
- Luís Capucha, Professor e Investigador do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ ISCTE-IUL
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
17h30 – Sessão de Encerramento
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
- Rosa Maria Simões, Presidente do Conselho Diretivo Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
- Marco António Costa, Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social (sujeito a confirmação)
Os serviços e a vida independente
Estratégias da ACAPO de ação para a autorrepresentação
Comentadores:
- Luís Capucha, Professor e Investigador do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ ISCTE-IUL
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
17h30 – Sessão de Encerramento
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
- Rosa Maria Simões, Presidente do Conselho Diretivo Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
- Marco António Costa, Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social (sujeito a confirmação)
ENTRADA GRATUITA
INSCRIÇÕES ATÉ 29 DE NOVEMBRO
em www.acapo.pt
CONTACTOS
ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal
Av. D. Carlos I, n.º 126 9º andar 1200-651 Lisboa
Telefone: 213 244 500 | Fax: 213 244 501
E-mail: rp.dn@acapo.pt (Relações Públicas)
Website: www.acapo.pt
Passatempo O Som das Cores
Querem
ganhar um livro totalmente inclusivo?
O livro da Paula Teixeira tem DVD, tem as
histórias em Língua Gestual Portuguesa o abecedário em Braille e, por isso, é um
livro onde os cegos vêem e os surdos ouvem e os meninos ditos normais afastam o
preconceito e compreendem que, afinal, não é assim tão difícil comunicar com
quem nasceu diferente de si. Chama-se «O Som das Cores» e podem ganhá-lo
autografado pela sua queridíssima autora.
Só têm de enviar uma frase (e desta vez é mesmo só UMA FRASE, e não poemas, romances históricos, guiões para cinema) para cocofralda@gmail.com onde digam porque é que merecem ganhar este livro.
Têm até domingo, à meia-noite.
Só têm de enviar uma frase (e desta vez é mesmo só UMA FRASE, e não poemas, romances históricos, guiões para cinema) para cocofralda@gmail.com onde digam porque é que merecem ganhar este livro.
Têm até domingo, à meia-noite.
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