Um modelo que permite determinar
a correção individualizada e adequada de cada olho humano está a ser
desenvolvido por três cientistas portugueses, que viram o resultado do seu
estudo publicado numa revista especializada norte-americana.
O objetivo é conseguir um modelo que permita encontrar uma "solução personalizada para cada doente, indo ao encontro das suas necessidades", disse à agência Lusa a médica oftalmologista Filomena Ribeiro, um dos elementos da equipa.
São também autores do trabalho, publicado na revista online PLoS ONE, o oftalmologista António Castanheira-Dinis, da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e o físico de Instituto Superior Técnico e especialista em ótica João Dias.
Atualmente, com os métodos existentes, os médicos corrigem - com o recurso a óculos, lentes de contacto ou lentes intra-oculares - deficiências mais comuns na vista como a miopia, o astigmatismo ou a hipermetropia, mas têm mais dificuldade em conseguir resposta quando se confrontam com as chamadas aberrações óticas, anomalias diversas nos olhos que distorcem as imagens, explicou Filomena Ribeiro.
O trabalho básico, que a especialista desenvolveu ao longo de quatro anos, consistiu no uso de um programa informático no qual introduziu os dados que foi recolhendo nos 140 pacientes que submeteu a cirurgias aos olhos no Hospital da Luz, em Lisboa, onde desenvolve a atividade clínica.
O resultado aguardado, resultante do desenvolvimento do projeto, é conseguir, com a introdução das deficiências do olho a tratar, que o modelo informático indique qual a forma de corrigir todos os seus problemas e não apenas alguns, acrescentou Filomena Ribeiro.
O objetivo é conseguir um modelo que permita encontrar uma "solução personalizada para cada doente, indo ao encontro das suas necessidades", disse à agência Lusa a médica oftalmologista Filomena Ribeiro, um dos elementos da equipa.
São também autores do trabalho, publicado na revista online PLoS ONE, o oftalmologista António Castanheira-Dinis, da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e o físico de Instituto Superior Técnico e especialista em ótica João Dias.
Atualmente, com os métodos existentes, os médicos corrigem - com o recurso a óculos, lentes de contacto ou lentes intra-oculares - deficiências mais comuns na vista como a miopia, o astigmatismo ou a hipermetropia, mas têm mais dificuldade em conseguir resposta quando se confrontam com as chamadas aberrações óticas, anomalias diversas nos olhos que distorcem as imagens, explicou Filomena Ribeiro.
O trabalho básico, que a especialista desenvolveu ao longo de quatro anos, consistiu no uso de um programa informático no qual introduziu os dados que foi recolhendo nos 140 pacientes que submeteu a cirurgias aos olhos no Hospital da Luz, em Lisboa, onde desenvolve a atividade clínica.
O resultado aguardado, resultante do desenvolvimento do projeto, é conseguir, com a introdução das deficiências do olho a tratar, que o modelo informático indique qual a forma de corrigir todos os seus problemas e não apenas alguns, acrescentou Filomena Ribeiro.
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