BLIND SOUNDS
Oficina | Rudolfo Quintas
Oficina | Rudolfo Quintas
LOCAL: Convento São Francisco | Welcome Centre
DATAS: 2 Julho - 6 Julho
HORA: 18h00 às 20h30
PÚBLICO-ALVO: M/6 / Invisuais
Gratuito
DATAS: 2 Julho - 6 Julho
HORA: 18h00 às 20h30
PÚBLICO-ALVO: M/6 / Invisuais
Gratuito
Nesta oficina as pessoas cegas vão experienciar a criação de música electrónica através do movimento do corpo. Uma proposta inovadora que possibilita a criação de uma nova relação com o corpo proporcionada pela imersão sonora. Através do som, potencia-se a consciência do corpo, a sua relação com o espaço e o desenvolvimento cognitivo e criativo. Conforme o relato de Joana Gomes que já realizou o workshop essa foi uma das melhores experiências da sua vida.
O workshop Blind Sounds pretende investigar questões relacionadas ao som interativo recorrendo a tecnologia de captura de movimento 3D e ao som digital para pessoas cegas. O projecto foi desenvolvido no âmbito do DMAD - Doutoramento em Média-Arte Digital da UAb/UAlg e já se realizou um teste piloto contando com a participação de: a Joana Gomes, o Luís Oliveira e a Maria da Conceição Romano.O workshop teve a sua primeira edição em Lisboa no âmbito do festival Lisboa Soa.
O workshop Blind Sounds pretende investigar questões relacionadas ao som interativo recorrendo a tecnologia de captura de movimento 3D e ao som digital para pessoas cegas. O projecto foi desenvolvido no âmbito do DMAD - Doutoramento em Média-Arte Digital da UAb/UAlg e já se realizou um teste piloto contando com a participação de: a Joana Gomes, o Luís Oliveira e a Maria da Conceição Romano.O workshop teve a sua primeira edição em Lisboa no âmbito do festival Lisboa Soa.
BIOGRAFIARudolfo Quintas desenvolve projetos multidisciplinares no âmbito da new media art/artes digitais, criando instalações audiovisuais interativas na interseção da performance e software art. Integrou, desde o início, o movimento internacional da expressão artística da cultura digital com SWAP (2015), um projeto de cruzamento da dança com as artes digitais interativas, e outras instalações como Displacement (2004). A reflexão sobre a expressão do corpo na prática da composição sonora e visual, através da programação generativa e interativa do software que desenvolve, é também uma presença constante no seu trabalho. Tem apresentado os seus projetos em galerias, centros culturais e festivais de arte, em Portugal e no estrangeiro. Recebeu o Transmediale Distinction Award, pelo festival de arte e cultura digital Transmediale em Berlim, entre outros prémios e bolsas. O seu trabalho encontra-se publicado em jornais de investigação e edições de arte.
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