A luva háptica Tacid foi criada por Steve Hoefer para funcionar como se fosse um sonar
para cegos e pessoas com problemas de visão, acrescentando um "sexto sentido" para que
estas pessoas possam desviar de óbstaculos em seu caminho.
para cegos e pessoas com problemas de visão, acrescentando um "sexto sentido" para que
estas pessoas possam desviar de óbstaculos em seu caminho.
De segunda a quarta-feira, a X Mostra Nacional de Ciência vai apresentar trabalhos de biologia, ciências do ambiente, engenharias, química, entre outras áreas científicas.
Uma luva para cegos que ‘deteta’ obstáculos, através de sensores sonoros, ou um capacete de ciclista que os ‘sinaliza’, numa situação de perigo, são dois dos projetos concebidos por jovens, patentes na X Mostra Nacional de Ciência.
A exposição, que reúne cem projetos de várias áreas científicas, realizados maioritariamente por estudantes do ensino secundário, decorre, de segunda a quarta-feira, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa, sob organização da Fundação da Juventude.
Alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro, no distrito de Aveiro, desenvolveram um protótipo de uma luva para cegos, a partir de uma luva de karaté, para melhorar a sua qualidade de vida, autonomia e independência.
Na prática, a luva tem incorporado dois sensores de ultrassons para detetar obstáculos e desníveis. Sempre que são detetados, geram-se sons audíveis, para cada um dos sensores, e, simultaneamente, são produzidas vibrações na mão.
O sinal sonoro é produzido de acordo com a proximidade, ou não, do obstáculo ou desnível. A luva pode ‘detetar’ obstáculos a uma distância máxima de quatro metros e desníveis até um metro.
Estudantes da Escola Profissional de Espinho conceberam um capacete ‘inteligente’ para ciclistas, um capacete de ciclista convencional, mas com um dispositivo, com sensores, que, ao permitirem acompanhar a posição e o andamento do ciclista, conseguem detetá-lo, em caso de paragem repentina ou queda.
O dispositivo estará ligado ao telemóvel do ciclista, que, nestas situações, enviará uma mensagem para um número pré-definido, alertando para a possibilidade de um acidente. O dispositivo poderá facultar ainda informação sobre a localização da pessoa.
O capacete tem, ainda, duas luzes que indicam a intenção de o ciclista mudar de direção, bastando-lhe para tal inclinar a cabeça no sentido pretendido.
O uso da casca de banana para diminuir a concentração de corantes e metais pesados, nos esgotos industriais, ou o crescimento de feijões em águas com diferentes origens são outras experiências que constam na mostra.
No certame vão estar também patentes, a convite da Fundação da Juventude, projetos de estudantes de Moçambique, Brasil e Espanha.
Biologia, ciências do ambiente, engenharias e química são as áreas científicas que concentram maior número de projetos, com os distritos de Castelo Branco, Aveiro e Leiria a lideraram a lista de participações nacionais.
No último dia da mostra, serão anunciados os premiados do 24.º Concurso para Jovens Cientistas e Investigadores.
Uma luva para cegos que ‘deteta’ obstáculos, através de sensores sonoros, ou um capacete de ciclista que os ‘sinaliza’, numa situação de perigo, são dois dos projetos concebidos por jovens, patentes na X Mostra Nacional de Ciência.
A exposição, que reúne cem projetos de várias áreas científicas, realizados maioritariamente por estudantes do ensino secundário, decorre, de segunda a quarta-feira, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa, sob organização da Fundação da Juventude.
Alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro, no distrito de Aveiro, desenvolveram um protótipo de uma luva para cegos, a partir de uma luva de karaté, para melhorar a sua qualidade de vida, autonomia e independência.
Na prática, a luva tem incorporado dois sensores de ultrassons para detetar obstáculos e desníveis. Sempre que são detetados, geram-se sons audíveis, para cada um dos sensores, e, simultaneamente, são produzidas vibrações na mão.
O sinal sonoro é produzido de acordo com a proximidade, ou não, do obstáculo ou desnível. A luva pode ‘detetar’ obstáculos a uma distância máxima de quatro metros e desníveis até um metro.
Estudantes da Escola Profissional de Espinho conceberam um capacete ‘inteligente’ para ciclistas, um capacete de ciclista convencional, mas com um dispositivo, com sensores, que, ao permitirem acompanhar a posição e o andamento do ciclista, conseguem detetá-lo, em caso de paragem repentina ou queda.
O dispositivo estará ligado ao telemóvel do ciclista, que, nestas situações, enviará uma mensagem para um número pré-definido, alertando para a possibilidade de um acidente. O dispositivo poderá facultar ainda informação sobre a localização da pessoa.
O capacete tem, ainda, duas luzes que indicam a intenção de o ciclista mudar de direção, bastando-lhe para tal inclinar a cabeça no sentido pretendido.
O uso da casca de banana para diminuir a concentração de corantes e metais pesados, nos esgotos industriais, ou o crescimento de feijões em águas com diferentes origens são outras experiências que constam na mostra.
No certame vão estar também patentes, a convite da Fundação da Juventude, projetos de estudantes de Moçambique, Brasil e Espanha.
Biologia, ciências do ambiente, engenharias e química são as áreas científicas que concentram maior número de projetos, com os distritos de Castelo Branco, Aveiro e Leiria a lideraram a lista de participações nacionais.
No último dia da mostra, serão anunciados os premiados do 24.º Concurso para Jovens Cientistas e Investigadores.
fonte: Observador
Sem comentários:
Enviar um comentário