A Agência para os Direitos Fundamentais denunciou esta quarta-feira que «milhões de pessoas com deficiência enfrentam obstáculos para votar» nas eleições para o Parlamento Europeu, que se realizam no domingo.
Em comunicado divulgado a propósito do seu último relatório, a agência da União Europeia, com sede em Viena, capital da Áustria, explicita que existem «barreiras legais, administrativas e de acessibilidade», que podem «impedir que milhões de eleitores com deficiência participem nas eleições».
O relatório «O direito à participação política das pessoas com deficiência» ¿ que O relatório «O direito à participação política das pessoas com deficiência» ¿ que analisa dados coligidos nos 28 Estados-membros e junto da Comissão Europeia ¿ assinala, porém, que, apesar dos obstáculos, «as pessoas com deficiência exercem uma cidadania ativa» e até «estão mais interessadas em participar na vida política do que o resto da população».
A Agência para os Direitos Fundamentais apela, por isso, à União Europeia que «levante as barreiras legais e administrativas» que impedem as pessoas com deficiência de exercerem o seu direito de voto, tornando o seu envolvimento político «mais acessível» e «alargando as oportunidades de participação».
Segundo o organismo, existem cerca de 80 milhões de pessoas com deficiência na União Europeia e uma em cada quatro famílias inclui, no seu agregado, um elemento com algum grau de incapacidade.
Em comunicado divulgado a propósito do seu último relatório, a agência da União Europeia, com sede em Viena, capital da Áustria, explicita que existem «barreiras legais, administrativas e de acessibilidade», que podem «impedir que milhões de eleitores com deficiência participem nas eleições».
O relatório «O direito à participação política das pessoas com deficiência» ¿ que O relatório «O direito à participação política das pessoas com deficiência» ¿ que analisa dados coligidos nos 28 Estados-membros e junto da Comissão Europeia ¿ assinala, porém, que, apesar dos obstáculos, «as pessoas com deficiência exercem uma cidadania ativa» e até «estão mais interessadas em participar na vida política do que o resto da população».
A Agência para os Direitos Fundamentais apela, por isso, à União Europeia que «levante as barreiras legais e administrativas» que impedem as pessoas com deficiência de exercerem o seu direito de voto, tornando o seu envolvimento político «mais acessível» e «alargando as oportunidades de participação».
Segundo o organismo, existem cerca de 80 milhões de pessoas com deficiência na União Europeia e uma em cada quatro famílias inclui, no seu agregado, um elemento com algum grau de incapacidade.
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