domingo, 5 de fevereiro de 2012

Congresso Português Reabilitação Visual

Os olhos, nas suas múltiplas funções e capacidades, constituem, na espécie humana, o mecanismo mais excelente e privilegiado do cérebro para a avaliação do meio exterior.

Ver, o poder ver, o poder retirar das capacidades funcionais do “aparelho visual” por menor que seja o contributo do componente ocular, não tem discussão. Merece todo o nosso empenho, até aos limites indizíveis da “devoção cega”, do querer e da paixão científica e humana consoladora.

O que se progrediu nos campos tecnológicos e pedagógicos no tema da reabilitação de funções visuais reduzidas ou mesmo perdidas, desde os tempos pioneiros de esplendor criativo do nosso inesquecível Engenheiro Técnico Jaime Magalhães Filipe, é um mundo de deslumbramento.

Permitir ao cérebro humano através dos mais diversos meios elaborar sobre o mundo exterior e interior, fornecendo-lhe algo de semelhante ao que o sistema visual lhe proporciona em condições normais, é um desafio para todo o investigador cientista, técnico ou pedagogo que saiba e goste de transpor obstáculos.

É para tentar responder a esse desafio que aqui nos encontramos junto ao grandioso Farol orientador da Barra de Aveiro.

Não viremos as costas ao chamamento.

Professor Doutor Ferraz de Oliveira



16 e 17 de março de 2012, em Aveiro


O Congresso Português de Reabilitação Visual (CPRV2012) é um congresso organizado por pessoas que trabalham, investigam ou têm forte interesse pela reabilitação visual. Se partilha dos mesmos interesses, este congresso dirige-se a si.


Os três vetores deste evento são:

(1) Reunião e valorização dos profissionais e recursos existentes em Portugal;

(2) Formação e desenvolvimento contínuo;

(3) Preparação dos recursos para a organização de eventos nacionais regulares e/ou eventos internacionais.


Para atingir estes objetivos a organização preparou um evento multidisciplinar repleto de palestras sobre os temas mais acuais proferidas por personalidades de referência. Tivemos a cuidado de criar espaços de discussão e de sociabilização para promover a troca de experiências e o estabelecimento de colaborações.


Para mais informações, aqui.

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