sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Melhor Museu Português de 2012 - Museu da Batalha


 

 
A Associação Portuguesa de Museologia - APOM - atribuiu no dia 15 de Dezembro, em cerimónia anual, o prémio de Melhor Museu Português de 2012 ao MCCB – Museu da Comunidade Concelhia da Batalha.

Lista de produtos de apoio para 2013 - Instituto Nacional para a Reabiitação

 

Em Diário da República, foi publicado o Despacho n.º 16313/2012, emitido pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., que homologa a lista de produtos de apoio, para vigorar a partir de 1 de janeiro de 2013.
A lista encontra-se em anexo ao despacho.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

João Fernandes

Não há sombra de dúvidas que o SIMBOLO do LEAO ainda faz muita gente feliz!! É o caso do pequeno GRANDE João Fernandes.
O SPORTING é e sempre será um clube de vitórias mesmo não marcando golos. 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Piso tátil

Piso tátil garante segurança e acessibilidade para pessoas com deficiência visual

 


Piso de alerta (bolinhas) e direcional (riscos verticais) -  Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Piso de alerta (bolinhas) e direcional (riscos verticais)Textura e cor diferentes no piso ajudam a
direcionar o caminho e alertar para obstáculos


O piso tátil ou ladrilho tátil é um grande aliado das pessoas com deficiência visual e baixa visão. Ele é um dos recursos utilizados para garantir total acessibildade nos trajetos em ruas, estabelecimentos, residências e prédios públicos ou privados.


Piso Tátil Alerta Borracha
Piso Tátil Alerta Borracha

A sinalização tátil no piso pode ser de dois tipos: de alerta ou direcional. As duas devem ser de cores contrastantes com a do piso, podendo ser sobrepostas ou integradas ao já existente.


Piso Tátil Alerta Cimento
Piso Tátil Alerta Cimento

A sinalização de alerta, conhecida pelo formato de "bolinhas", tem como função alertar a pessoa com deficiência de que, à frente, há algum obstáculo, uma escada, uma rampa, a porta de um elevador, o rebaixamento de uma calçada ou um desnível, como uma plataforma de embarque e desembarque.


Piso Tátil Direcional Borracha
Piso Tátil Direcional Borracha

Já a sinalização direcional, que tem linhas verticais, serve para orientar o trajeto e deve ser usada em áreas de circulação. A aplicação deve indicar o caminho a ser percorrido, funcionando como uma trilha.


Piso Tátil Direcional Cimento
Piso Tátil Direcional Cimento

O piso tátil é fundamental para oferecer segurança e autonomia às pessoas com deficiência visual.

Sabia que isto é um olho humano?

 

Imagem muito detalhada de um olho.


O projecto ‘Os Seus Lindos Olhos’ foi criado por Suren Manvelyan, um professor de física natural da Arménia com um fascínio bastante particular por...olhos. Podem parecer estranhas crateras ou paisagens de outro mundo – à primeira vista, não se parecem sequer com nada humano. Contudo, a verdade é que esta colecção de fotografias tem como único modelo os olhos. O professor de 36 anos utiliza como técnica a fotografia macro, que consiste em imagens drasticamente ampliadas para realçar detalhes que geralmente passam despercebidos. “Eu não tinha consciência que eles [os olhos] tinham uma aparência tão complexa”, contou o professor de 36 anos ao ‘Daily Mail’. “Diariamente nós vemos centenas de olhos, mas nem sequer suspeitamos que eles têm uma estrutura tão bela, como se fossem superfícies de planetas desconhecidos.”
Galeria de fotos aqui:
http://www.photographyserved.com/Gallery/Your-beautiful-eyes/428809

sábado, 8 de dezembro de 2012

Alteração à regulamentação da avaliação do ensino básico


Foi publicado o Despacho normativo n.º 24-A/2012, que regulamenta a avaliação e a certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, bem como os seus efeitos, e as medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que o agrupamento de escolas ou escola não agrupada defina no âmbito da sua autonomia.
O diploma faz algumas referências aos com necessidades educativas especiais e aos docentes de educação especial.
Do processo individual do aluno devem constar todos os elementos que assinalem o seu percurso e a sua evolução ao longo deste, designadamente:
a) Elementos fundamentais de identificação do aluno;
b) Fichas de registo de avaliação;
c) Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam;
d) Programas de acompanhamento pedagógico, quando existam;
e) Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, incluindo, quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21.º daquele decreto-lei;
f) Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno.
Intervêm no processo de avaliação, designadamente:
a) O professor;
b) O aluno;
c) O conselho de docentes, no 1.º ciclo, quando exista, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos;
d) Os órgãos de gestão da escola;
e) O encarregado de educação;
f) O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno;
g) A administração educativa.
A escola deve assegurar as condições de participação dos alunos, dos encarregados de educação, dos profissionais com competência em matéria de apoios especializados e dos demais intervenientes, nos termos definidos no seu regulamento interno.
Na avaliação interna, a informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico com currículo específico individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno (cf n.º 10 do art. 8.º).
Na avaliação externa, estão dispensados da realização de provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos os alunos que estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (currículo específico individual) (cf. alíneas b) do n.º 13 e e) do n.º 14 do art. 10.º).
Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor (cf. art. 11.º).
A conclusão do ensino básico é certificada pelos órgãos de direção da escola, através da emissão de:
a) Um diploma que ateste a conclusão do ensino básico;
b) Um certificado que ateste o nível de qualificação, discrimine as disciplinas ou módulos concluídos e as respetivas classificações finais, bem como as classificações das provas finais de ciclo obtidas nas disciplinas em que foram realizadas. Este certificado deve ainda conter um anexo todas as atividades extracurriculares desenvolvidas pelo aluno, designadamente as realizadas no âmbito de ações de voluntariado.
Mediante a apresentação de requerimento, é passado, pelo diretor da escola, um certificado para efeitos de admissão no mercado de trabalho, ao aluno que atingir a idade limite da escolaridade obrigatória, que tenha usufruído de currículo específico individual e de um plano individual de transição, abrangido pelo artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (cf. n.º 3 do art. 19.º).
Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado grau de maturidade, a par do desenvolvimento das capacidades previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais rapidamente no ensino básico, beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de ambas:
a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos;
b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo dos 2.º e 3.º ciclos.
São revogados o Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro, na sua redação atual, e o Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembro.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Revista Inclusiva de Divulgação Tiflo-cultural - Dezembro

 
António Luís de Sousa Henriques Seco
António Henriques Seco
1822-1892
“O Sr. Conselheiro António Luís de Sousa Henriques Seco legou a sua livraria à câmara de Coimbra. É um acto patriótico e que honra a memória do ilustre cidadão falecido. (…) Chegou enfim a ocasião de se realizar o antigo projecto de se criar em Coimbra uma biblioteca municipal”
(Conimbricense, 10 de Dezembro de 1892)

*

Acaba de ser distribuido o 4.º número da revista mensal "Jardim da Sereia" - Revista Inclusiva de Divulgação Tiflo-Cultural, com edição áudio, braille e digital (pdf e word. A revista será facultada, a título gratuito, pela Biblioteca Municipal de Coimbra.

Índice:

  • Editorial - Maria José Azevedo Santos
  • Coimbra tem mais encanto: BIBLIOTECA MUNICIPAL DE COIMBRA
    - A longa gestação duma biblioteca pública.
    - Das instalações provisórias ao edifício atual
    - 90 Anos - Nascidos em 1922.
  • Tiflologia: Os Serviços de Leitura Pública para Pessoas com Deficiência Visual em Portugal
    - A rede nacional de leitura pública e as pessoas com deficiência.
    - O discurso politicamente correto e o quotidiano dos cidadãos com deficiência.
    - Algumas Indicações de Boas práticas de acessibilidade nas bibliotecas.
    - A Biblioteca Municipal de Coimbra no contexto das bibliotecas para pessoas com deficiência da visão
  • Quando os cegos são a personagem: A CEGUEIRA - Jorge Luis Borges
  • Livros & Leituras: Novos Audiolivros e novos livros em braille.
  • A Viajar Pelas Letras: Dia de Natal de António Gedeão
  • Vai Acontecer em Coimbra.


Para receber a revista ou para + informações:
Biblioteca Municipal de Coimbra
tel. 239 702 630
e-mail: leitura.especial@cm-coimbra.pt

Há excesso de crianças a usar óculos sem justificação clínica

O oftalmologista António Travassos afirmou, esta quarta-feira, que existe um excesso de crianças a usar óculos sem necessidade clínica e que só o fazem porque existe uma pressão nesse sentido.
Em declarações à agência Lusa, o antigo presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) disse que muitas das crianças que usam óculos têm dioptrias que não justificam a correção pelo uso de óculos.
O médico recusou-se a atribuir a uma só causa este excessivo uso de óculos por parte das crianças, afirmando que existem vários motivos, como razões estéticas ou a pressão das óticas.
António Travassos lembrou que existem óticas que vão às escolas fazer rastreios à visão das crianças, o que pode conduzir ao uso de óculos por crianças.
Para este especialista, crianças com dioptrias na ordem das 0.25, 0.50 ou 0.75 não têm necessariamente que usar óculos, embora isso aconteça.
Isso mesmo confirmou à Lusa a oftalmologista pediátrica Rita Gama, para quem a prescrição de óculos para crianças com menos de duas dioptrias não se justifica, salvo algumas exceções.
A especialista considera que esta prescrição só pode ter uma razão: inexperiência no atendimento de crianças.
Isto porque "é diferente" receitar óculos para adultos e crianças, pelas suas características, razão para nos mais novos ser sempre necessária a dilatação da pupila, através de gotas.
Rita Gama reconhece que as óticas têm algum papel na prescrição injustificada de óculos, mas não considera isso preocupante, além de ser "uma despesa desnecessária".
"Os rastreios visuais são feitos por óticas e por vezes são estas que fazem com que as crianças que de facto precisam vão ao oftalmologista", sublinhou.
António Travassos é, nesta matéria, perentório: "Quem prescreve não deve vender".
Sobre os efeitos da crise no acesso aos óculos das pessoas com dificuldade de visão, António Travassos não conhece, para já, casos concretos.
A presidente da SPO, Manuela Carmona, reconhece que, devido à crise, as pessoas evitam trocar de óculos com a frequência com que o faziam no passado.
Este atraso na troca de óculos não é tão preocupante nos adultos como nas crianças, as quais, devido ao crescimento, precisam de trocar de óculos com mais frequência, adiantou.
Sobre os efeitos na saúde deste efeito da crise, Manuela Carmona disse que estes não são graves.
Os oftalmologistas reúnem-se a partir de quinta-feira no 55º Congresso Português de Oftalmologia. Até dia 08 decorre ainda o primeiro Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa.
São esperados 800 especialistas portugueses, dos países africanos lusófonos, Espanha, Brasil, EUA e Canadá.
Da programação científica do congresso destacam-se as conferências sobre tumores oculares e cirurgia oculoplástica, enquanto no primeiro Congresso de Oftalmologia de Língua Portuguesa a temática central serão as patologias específicas de África, como a oncocercose e o tracoma.

primeira passadeira tátil - Porto

No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, assinalado ontem, a Câmara Municipal do Porto (CMP) inaugurou a primeira passadeira tátil – especialmente útil para ajudar os invisuais a atravessar a rua. Segundo o presidente da CMP, Rui Rio, o sistema será instalado gradualmente junto às passadeiras mais movimentadas da cidade.

A primeira passadeira tátil fica assim situada na Rua Infante D. Henrique, na Ribeira e o equipamento é composto por um conjunto de traves metálicas, separadas entre si e com relevo, para que o peão se aperceba que se aproxima uma passadeira e uma faixa também metálica, na margem, para assinalar os limites do espaço que se está a atravessar.
"Uma sociedade só verdadeiramente desenvolvida sabe criar condições para que as pessoas com mobilidade reduzida possam ter menos limitações", declarou Rui Rio, referindo ainda que foi uma "forma adequada e nobre" de assinalar o Dia.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Quase metade dos deficientes visuais dependem de prestação social

Quase metade dos deficientes visuais dependem de uma prestação social, valor que aumenta para mais de 80% quando estão em causa pessoas em isolamento social, revela um estudo da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).
O estudo, sobre a “Prestação de serviços e a promoção da vida independente”, foi feito entre os sócios e utentes da ACAPO com mais de 16 anos, tendo sido validados 1.325 questionários.
Da totalidade das pessoas inquiridas, 58% são cegos e 42% têm baixa visão e mais de metade (55,7%) são homens. A idade média das pessoas com baixa visão é de 44 anos e das pessoas cegas é de 53 anos, sendo que 42% adquiriu a deficiência visual até aos cinco anos.
Os dados da ACAPO revelam que para quase metade (49%) dos deficientes visuais em idade ativa (16-64 anos) a principal fonte de rendimento é uma prestação da segurança social, valor que aumenta para 81% entre as pessoas que vivem em isolamento social (22% do total).
A caracterização destes inquiridos revela que em mais de metade (52%) dos casos adquiriram a deficiência visual depois dos 15 anos, têm em média 55 anos, vivem maioritariamente (59%) em meio urbano, em 95% dos casos não têm ninguém com quem possam sair e 75% não pode estar com familiares ou amigos quando quer.
A nível laboral, o estudo mostra que há uma grande diferença entre a taxa de atividade do conjunto da população e os deficientes visuais com idade activa.
“Em geral, a taxa de atividade da população em geral é 1,6 vezes superior à taxa de atividade dos deficientes visuais inquiridos”, lê-se no estudo, que revela, citando dados do Eurostat, que no primeiro trimestre deste ano a taxa de atividade da população com idade entre 15 e 64 anos era de 73,8%, contra os 46% entre os deficientes visuais inquiridos.
Por outro lado, também com base nos dados do Eurostat relativos ao primeiro trimestre, a taxa de emprego dos deficientes visuais em idade ativa é metade (32,9%) da taxa de emprego entre a restante população (62,9%).
Já a taxa de desemprego entre as pessoas com deficiências visuais em idade ativa é cerca do dobro (29%) da taxa de desemprego entre a restante população (15,6%), quando olhando para o mesmo período do ano.
De acordo com a ACAPO, a aquisição da deficiência visual em idade adulta leva a que muitos dos inquiridos tenham saído do mercado de trabalho, sendo que 79% dos deficientes visuais que adquiriram a deficiência depois dos 30 anos e têm menos de 64 anos não fazem parte da população ativa.
“O nível de vida de mais de três quartos dos inquiridos que não são deficientes visuais de nascença piorou muito desde que se tornou deficiente”, refere o estudo.
Em termos de saídas profissionais, o estudo da ACAPO aponta que o “Estado é um agente muito importante no emprego dos deficientes visuais”, onde trabalham 37% dos deficientes visuais inquiridos que estão empregados.
Revela, por outro lado, que as saídas profissionais dos cidadãos com deficiência visual estão concentradas entre duas profissões: professores, no caso dos licenciados, e telefonistas, no caso dos níveis escolares mais baixos.
Ao nível da mobilidade, 60% dos deficientes visuais não são autónomos e têm dificuldade ou não conseguem andar em espaços públicos não familiares, não usam transportes públicos e têm dificuldade ou não conseguem subir ou descer escadas.
O estudo da ACAPO vai ser apresentado segunda-feira, quando se assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
 

Dia internacional da pessoa com deficiência

3 de dezembro - dia internacional das pessoas com deficiência
 
 
 
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para ...
mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Para o dia Internacional das Pessoas com Deficiência


 
 
 
 
 
Eliminar barreiras para criar uma
sociedade acessível e inclusiva para todos

Data: 3 de Dezembro de 2012

LocalFIL – Parque das Nações


Cartaz vencedor do Dia Internacional
da Pessoa com Deficiência 2012


15h00: Recepção dos convidados
Evento Cultural (Coro)
15h30: Abertura Oficial
Dr. José Madeira Serôdio - Presidente do Conselho Diretivo do INR, I.P.
Dr. José Eduardo Carvalho - Presidente da AIP
Dr. Pedro Mota Soares - Ministro da Solidariedade e da Segurança Social
16h00: Cerimónia de Entrega dos Prémios
- Prémio Concurso Cartaz DIPD 2012 (2 prémios)
- Prémio de Inovação Tecnológica Eng.º Jaime Filipe
- Prémio Maria Cândida da Cunha
16h15: Praia Acessível e Prémio Praia + Acessível 2012
16h30: Assinatura Protocolo SIMPD – Serviço de Informação e Mediação de Pessoas com Deficiência (CM Torres Vedras)
16h45: Pausa para Café
17h00: Painel – Inclusão das Pessoas com Deficiência
Francisco Teotónio Pereira – Televisão Acessível/Serviço Público (15min) e Dora Alexandre – O CONSIGO como exemplo de uma Boa Prática (15min)
17h30: Evento Cultural – Paula Teixeira
17h45: Sessão de Encerramento - Conselho Diretivo do INR, I.P.



 
 
 
 
Combate aos Maus Tratos na Deficiência
Local:  Penacova 
Data: 3 de Dezembro 2012

Combate aos Maus Tratos na Deficiência - 3 Dezembro em Penacova

 
 
 
A Prestação de Serviços e a
Promoção da Vida Independente
Data: 3 de Dezembro de 2012
 
Local: Auditório do ISCTE | Lisboa

O que sabe sobre as pessoas com deficiência visual?
Como acedem à informação? Como se deslocam? Que escolaridade têm? Onde trabalham? Quais as suas principais necessidades? Que barreiras impedem o acesso a uma vida autónoma e independente? O que têm a dizer sobre os serviços da ACAPO?
Conheça as respostas na apresentação pública dos resultados e conclusões do estudo “A Prestação de Serviços e a Promoção da Vida Independente”
Programa
09h30 – Receção
10h00 – Sessão de Abertura
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO
- José Madeira Serôdio, Presidente do Conselho Diretivo do INR, IP.
- Luís Reto, Reitor do ISCTE-IUL

10h15 às 13h00 – Apresentação dos resultados do estudo proferida por Paulo Pedroso, sociólogo e coordenador do estudo
 Para melhor conhecer a população com deficiência visual – caraterização de sócios e utentes da ACAPO
 Vida independente e qualidade de vida
Comentadores:
- Ana Salvado, Doutoranda de Sociologia do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ISCTE-IUL
- Rodrigo Santos, Diretor da ACAPO

13h00 às 14h30 – Pausa para Almoço
14h30 às 17h30 – cont. da apresentação dos resultados
 Os serviços e a vida independente
 Estratégias da ACAPO de ação para a autorrepresentação
Comentadores:
- Luís Capucha, Professor e Investigador do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia/ ISCTE-IUL
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO

17h30 – Sessão de Encerramento
- Carlos Lopes, Presidente da Direção Nacional da ACAPO
- Rosa Maria Simões, Presidente do Conselho Diretivo Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
- Marco António Costa, Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social (sujeito a confirmação)

ENTRADA GRATUITA
INSCRIÇÕES ATÉ 29 DE NOVEMBRO
em www.acapo.pt

CONTACTOS
ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal
Av. D. Carlos I, n.º 126 9º andar 1200-651 Lisboa
Telefone: 213 244 500 | Fax: 213 244 501
E-mail: rp.dn@acapo.pt (Relações Públicas)
Website: www.acapo.pt
 

Passatempo O Som das Cores

 

Querem ganhar um livro totalmente inclusivo?
O livro da Paula Teixeira tem DVD, tem as histórias em Língua Gestual Portuguesa o abecedário em Braille e, por isso, é um livro onde os cegos vêem e os surdos ouvem e os meninos ditos normais afastam o preconceito e compreendem que, afinal, não é assim tão difícil comunicar com quem nasceu diferente de si. Chama-se «O Som das Cores» e podem ganhá-lo autografado pela sua queridíssima autora.
Só têm de enviar uma frase (e desta vez é mesmo só UMA FRASE, e não poemas, romances históricos, guiões para cinema) para cocofralda@gmail.com onde digam porque é que merecem ganhar este livro.
Têm até domingo, à meia-noite.