quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Google desenvolve aplicativospara deficientes visuais

Poucas pessoas perceberam, mas alguns dos melhores recursos lançados para os smartphones estão relacionados a acessibilidade. Há alguns meses, Austin Seraphin, um usuário de iPhone com deficiência visual, escreveu um artigo sobre como o dispositivo tinha mudado a sua vida.
Com isso, desenvolvedores do Android também entraram na onda e passaram a criar aplicativos para ajudar a transformar estes telefones inteligentes em um complemento dos sentidos.
Recentemente, a Google lançou dois novos aplicativos para Android que ajudam os cegos a navegar melhor pelas cidades. Um dos aplicativos, chamado de WalkyTalky, lê em voz alta as indicações do caminho, além de falar os nomes das ruas conforme a pessoa vai passando por elas. Já o Intersection Explorer traz um mapa interativo com a localização atual do usuário. Ao arrastar o dedo sobre a tela, o aplicativo fala em voz alta os nomes dos locais, indicando a orientação e a distância. Desta forma, os deficientes visuais podem aprender a configurar o mapa na sua cabeça e lembrar os caminhos.
Para saber mais sobre os dois aplicativos, entre no blog oficial: Eyes-Free Android.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Orçamento sobe 7% para a educação especial

O orçamento de acções previstas para a área da educação especial cresce no próximo ano cerca de 7%, o que demonstra uma "forte aposta" do Governo, disse o secretário de Estado Adjunto, no Parlamento.De acordo com Alexandre Ventura, o investimento reflecte-se de "uma maneira muito clara" quer ao nível das instituições de educação especial, quer ao nível dos apoios que esta área requer dos investimentos nas escolas da rede pública.
"Há uma clara e manifesta decisão da parte do Ministério da Educação de investir nesta área", garantiu o secretário de Estado Adjunto e da Educação, que hoje, quarta-feira, apresentou os números na comissão parlamentar.
Em relação ao ano lectivo anterior, mantém-se o mesmo número de escolas para alunos surdos (20) e de escolas de referência para alunos cegos e de baixa visão (52), mas aumenta o número de alunos tanto num caso como noutro, devido a uma optimização dos recursos, disse Alexandre Ventura.
"Quanto às unidades de apoio especializado a alunos com autismo, passamos de 187 a 231 no ano em curso", indicou.
Relativamente a unidades de apoio especializado a alunos com multideficiência passaram de 292 para 320.
Mantêm-se 74 centros de recursos para a inclusão, bem como o respectivo volume de financiamento destes apoios que existem desde Setembro de 2009 com recurso à experiência de instituições privadas.
"Apoiam 13.536 alunos que estão nas escolas públicas com a sua experiência", afirmou o secretário de Estado, explicando que estes técnicos dos centros de recursos para a inclusão se dirigem às escolas da rede pública para apoiar as crianças com necessidades educativas especiais.
O secretário de Estado sublinhou também que em termos dos docentes em estabelecimentos públicos alocados a esta área específica passaram de 4779 para 6225, actualmente envolvidos na educação especial.
"Em termos de alunos apoiávamos 25.029 e agora apoiamos 33.186 alunos", acrescentou.
Alexandre Ventura apontou também um crescimento significativo, indicando que os docentes afectados às unidades especializadas passaram de 686 para 955 este ano.
Já o número de educadores destacados para a intervenção precoce mantém-se em 500.
De acordo com o secretário de Estado, os técnicos neste domínio, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, fisioterapeutas, formadores e intérpretes de linguagem gestual portuguesa passaram de 1289 para 1300, enquanto os assistentes operacionais passaram de 700 para 714.
Alexandre Ventura reafirmou a aposta do Ministério da Educação neste domínio e lembrou que o Governo encomendou um estudo para acompanhar as medidas no terreno que estará concluído em Dezembro e apresentará recomendações para a melhoria do sistema.

Um Brinquedo Adaptado pelo aniversário de cada criança

A distribuição e oferta gratuita de brinquedos adaptados, foi alargada a uma oferta de um brinquedo por semana a crianças que festejem o seu aniversário nesse período. Até fim de 2009 e durante 2010, o portal AjudasCom em conjunto com os mais recentes parceiros, SetCom (adaptação, produção de manípulos e tecnologias de apoio) e CONCENTRA (oferta de brinquedos, oferece um brinquedo por semana a crianças com deficiência motora severa, com perturbações no desenvolvimento ou com necessidade de intervenção precoce, que celebrem o seu aniversário nessa semana.Esta iniciativa é absolutamente exclusiva deste portal e a única que permite que brinquedos vulgares mas com as devidas adaptações e o respectivo manípulo, cheguem a muitas crianças que dependem desta ajuda para BRINCAR e APRENDER!Esta oferta surge como consequência natural do sucesso alcançado anteriormente, cujas quantidades totais já ultrapassam os 800 brinquedos.Para inscrever uma criança de forma a que possa receber um brinquedo adaptado, deverá enviar um e-mail para AjudasCom com as indicações seguintes:
Nome da Criança, género (masculino ou feminino), idade, nome da mãe, patologia ou principais dificuldades, DATA de ANIVERSÁRIO, morada, contacto directo telefónico.É pelo Brincar que tudo começa por isso TODOS deveríamos poder brincar.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Novidades formação ForAll

Workshop
Autismo: Diagnóstico e Estratégias de IntervençãoCalendarização:30 de Outubro das 10h às 13h e das 14h às 18h
Localização: Porto
Preço de Inscrição:Estudantes Pré-Graduados: €40*Profissionais: €50*

Workshop
Dificuldades de AprendizagemCalendarização:13 de Novembro das 10h às 13h e das 14h às 18h
Localização: Porto
Preço de Inscrição:Estudantes Pré-Graduados: €40*Profissionais: €50*

Contactos: 222022295, 934472129 ou geral@forall.pt

ACAPO celebra 21.º Aniversário

Em Outubro a ACAPO celebra 21 anos de existência e vai assinalar a efeméride com um almoço-convívio, a realizar na cidade de Braga.
No dia 23 de Outubro, a Direcção Nacional em colaboração com as Direcções de Delegação, convida os associados, familiares e amigos da ACAPO a reunirem-se, no Restaurante Palace Club, para um almoço seguido de convívio musical.
Os interessados deverão inscrever-se junto das secretarias das suas Delegações, onde poderão também obter mais informações no que respeita a preços e condições de alojamento e transporte.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ACAPO inaugura Centro de Treino em Actividades da Vida Diária

Direcção Nacional da ACAPO e a Delegação de Viseu da ACAPO assinalam o Dia Mundial da Bengala Branca com a inauguração de um Centro de Treino em Actividades da Vida Diária (AVD’s).
No dia 15 de Outubro, pelas 16h30, é apresentado na sede da Delegação de Viseu da ACAPO um equipamento inovador destinado a pessoas com deficiência visual. O projecto, apoiado pelo Instituto Nacional para a Reabilitação, através do Subprograma Incluir Mais 2010, vai permitir dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela ACAPO no âmbito da estimulação sensorial e no apoio às actividades da vida diária, “numa lógica de proximidade e ajustada à realidade dos utentes” refere Carlos Lopes, presidente da Direcção Nacional da ACAPO.

O centro, em tudo semelhante a uma casa de habitação, é composto por sala, cozinha, quarto e casa de banho, e destina-se ao treino de múltiplas tarefas quotidianas que permitam à pessoa com deficiência visual participar activamente no ambiente em que vive.
Projectado a pensar na habilitação de todas as pessoas com deficiência visual, e em particular nas que perderam a visão recentemente, no Centro de AVD’s serão exploradas situações referentes à alimentação, higiene pessoal, segurança, actividades domésticas e vestuário. Estas competências serão adquiridas, com apoio especializado, segundo planos individualizados de trabalho, sendo prestado numa fase final uma intervenção ao domicílio do utente, de modo a possibilitar a readaptação aos seus próprios equipamentos.Até ao final do ano, a ACAPO espera inaugurar outros dois centros de AVD’s nas cidades de Coimbra e Lisboa, segundo revela o Presidente da Direcção Nacional, Carlos Lopes

Seminário - Acessibilidades em espaços públicos


No Auditório da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva em Braga vai realizar-se no próximo dia 29 de Outubro, entre as 09:00h e as 17:30h, um Seminário subordinado ao tema “Acessibilidades em Espaços Públicos”.
Este seminário conta com o apoio da Biblioteca Municipal de Lúcio Craveiro da Silva – serviço de documentação e apoio à inclusão e do Instituto Nacional para a Reabilitação.
O Seminário pretende sensibilizar os cidadãos para a importância da temática do acesso de deficientes a espaços públicos, na necessária disponibilização de serviços públicos e gratuitos que proporcionem o seu acesso à informação e formação ao longo da vida, contribuindo para a literacia e inclusão social.
Pretende-se também divulgar o serviço BAI desenvolvido e prestado pela Biblioteca atendendo às necessidades especiais dos frequentadores do espaço, numa perspectiva de inclusão nos espaços públicos.
O BAI constitui um serviço público de apoio ao deficiente visual (mais especificamente), pautado pelos princípios de equidade no acesso à informação e à cultura a todos os cidadãos, equipado com tecnologia especializada e documentação em Braille.
Apoio esse concretizado a nível individual e institucional, para o que concorre destacadamente a parceria estabelecida com a ACAPO – Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal, delegação de Braga e o Gabinete para a Inclusão da Universidade do Minho. A entrada e participação no seminário são gratuitas, e será atribuído a cada participante um diploma de participação.
Conheça o Programa detalhado, e faça já a sua inscrição.
Este seminário terá o apoio na tradução para a língua gestual portuguesa.

domingo, 17 de outubro de 2010

Dia Internacional da Bengala Branca, 15 de Outubro


Vencer as barreiras da cegueira Há ainda um longo caminho a percorrer para que pessoas com deficiências visuais estejam totalmente integradas na sociedade. Em entrevista, Carlos Lopes fala de alguns aspectos a melhorar
Ainda não estão garantidas as condições que permitam às pessoas cegas e amblíopes de «participar em sociedade em condições de plena igualdade», explicou o presidente da ACAPO, Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal. Na educação, formação profissional, acesso ao mercado de trabalho, acessibilidades, acesso à cultura, informação e desporto permanecem muitos obstáculos que o deficiente visual tem de ultrapassar.Educação das crianças«Em primeiro lugar, é importante que as próprias crianças e famílias assumam as suas limitações sem preconceitos, de uma forma realista», considera Carlos Lopes. É importante que definam métodos de estudo e aprendizagem de ferramentas que capacitem as crianças e lhes permitam ter acesso a uma educação de qualidade. «Muitas famílias têm ainda alguma rejeição ao facto de assumirem que os seus próprios filhos têm uma deficiência visual e que a mesma é real e tem que ser encarada e ultrapassada». Retardam a adopção de ferramentas fundamentais como o uso da bengala e o ensino do braille, sistema de leitura táctil, o que acaba por prejudicar o desenvolvimento das crianças.«Há ainda muitos professores e educadores que estão a trabalhar com crianças com deficiências que não têm formação em braille e não têm formação sobre como trabalhar com uma criança cega. Temos que trabalhar muito a esse nível», explica o responsável. É necessário investir no apetrechamento de instituições de ensino. Várias escolas de «referência» não são mais do que «escolas mais bem preparadas para receber alunos com deficiência visual». Muitas não contam com máquinas de braille, nem professores devidamente formados.Acesso ao mercado de trabalho«Há três vezes mais pessoas desempregadas [entre os deficientes visuais] do que na população em geral», revela. As próprias agências de emprego recusam-se a recrutar cegos e amblíopes por este ser um critério previamente colocado pelos seus clientes. «Ainda hoje se olha para a pessoa com deficiência visual muito pela limitação que tem e não tanto pelas capacidades que com certeza também tem», constata o presidente da ACAPO. Contudo, «há inúmeras funções em que a limitação não tem qualquer impacto». Por exemplo, a área do ensino, psicologia, direito, fisioterapia e telecomunicações. Houve um «despertar» entre a população com estas limitações: aventuraram-se em áreas que há duas décadas estavam fechadas aos deficientes visuais.
ACAPO e AAC mostraram que “ajudar um cego é fácil”

Campanha nas ruas da cidade expôs as dificuldades que os invisuais enfrentam diariamente na via pública e sensibilizou os cidadãos para a importância de serem solidários.
O Dia Mundial da Bengala Branca foi ontem assinalado em Coimbra, através de uma iniciativa conjunta da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) e da Associação Académica de Coimbra (AAC), que procurou sensibilizar a população para a forma correcta de ajudar um cego na via pública.
«Ajudar um cego é fácil. Basta perguntar se precisa de ajuda, para onde vai, o que quer fazer e dar-lhe o braço, mais nada. Infelizmente a população tem um certo medo de abordar um cego, as pessoas param ou afastam-se. E quando tentam ser simpáticas, são de tal maneira que atrapalham em vez de ajudar, quase que forçam os cegos na sua boa vontade», explicou ao Diário de Coimbra José Carlos, professor na ACAPO.
Os transeuntes foram desafiados a vendar os olhos e a realizar pequenas tarefas, como pedir um copo de água num café, comprar qualquer coisa numa loja, sentar-se num banco de jardim ou atravessar a estrada tendo em conta o sinal sonoro.«Muita gente pensa que, por se ser cego, é impossível fazer muita coisa. Queremos mostrar o contrário. Eles conseguem fazer uma vida normalíssima, como qualquer pessoa», defendeu José Carlos.
Autocarros que circulam em espaços também destinados aos peões (como na Baixa), passeios que não são rebaixados, carros mal estacionados e escadas irregulares são alguns dos principais obstáculos para os invisuais.
A iniciativa, que incluiu a distribuição de flyers informativos, aconteceu durante a tarde, em locais como a Praça 8 de Maio, a Estação Nova e o centro comercial Dolce Vita.
Segundo a coordenadora geral do pelouro de Intervenção Cívica e Ambiente da Direcção Geral da AAC, Patrícia Damas, «as pessoas ficaram sensibilizadas». «No entanto a adesão foi maior por parte dos adolescentes do que dos adultos e dos cidadãos mais velhos», concluiu a estudante.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

II Jornadas Transmontanas de Paralesia Cerebral

LOCAL
Auditório Hotel Mira Corgo

Destinatários:
Profissionais de Saúde, Professores, Educadores de Infância e outros profissionais que lidem diariamente ou mostrem interesse pela área da Paralisia Cerebral.

INSCRIÇÃO
Normal: 100 €
Estudante: 75 €
Sócio: 75 €
Colaboradores: 75€
Inscrições até: dia 3 de Novembro de 2010 e limitadas ao número de lugares disponíveis.
A ficha de inscrição encontra-se disponível na página da APCVR no endereço http://www.apc-vilareal.org.pt/. Após preenchimento da ficha de inscrição solicita-se o envio da mesma e do comprovativo de pagamento (digitalização do talão multibanco) para o correio electrónico jornadas.apcvr@sapo.pt. Nota: as inscrições só serão validadas mediante apresentação de comprovativo de pagamento.

Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real
Av. Osnabruck, Lugar da Regada,
Apartado 1006
5001-801 Vila Real
Contactos
939 592 067
939 047 662
Correio electrónico: jornadas.apcvr@sapo.pt

sábado, 9 de outubro de 2010

8.ª Edição do Concurso "Escola Alerta"


O Instituto Nacional para a Reabilitação promove a 8ª edição do Concurso “Escola Alerta: Acessibilidade para Todos” que visa sensibilizar e mobilizar os alunos e as escolas para a igualdade de direitos e oportunidades, a não discriminação e a criação de condições para a acessibilidade de pessoas com deficiências ou incapacidade.

O Concurso dirige-se aos alunos que frequentem estabelecimentos privados ou públicos do Ensino Básico e Secundário do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e prevê a atribuição de prémios distritais/regionais e nacionais aos melhores classificados.
Os alunos, sob orientação do pessoal docente, são convidados a identificar as múltiplas barreiras (sociais, atitudinais, de informação, comunicação e urbanístico-arquitectónicas) existentes no espaço que os rodeia (rua, escola, transportes públicos, etc.), e a propor soluções e iniciativas que contribuam para tornar estes espaços mais acessíveis.
Os trabalhos deverão ser remetidos para apreciação até ao dia 18 de Março de 2011.


Mais informações:http://www.inr.pt/ - http://www.inr.pt/content/1/412/concurso-escola-alerta
Dr. Miguel Ferro – miguel.t.ferro@seg-social.pt;
Dr.ª Maria de São José Amaral – sao.jose.amaral@seg-social.pt
Tel. 21 792 95 00 Fax 21 792 9595/6
Actualizado em ( Terça, 31 Agosto 2010 10:27 )

Olhares Tácteis”, uma exposição visual e táctil

De 17 de Setembro a 15 de Outubro, Lisboa recebe a exposição internacional “Olhares Tácteis”, que conta com o Alto Patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa, do Regimento Sapadores de Bombeiros de Lisboa, dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, do Oculista das Avenidas.

Pela primeira vez, as fotografias mais admiráveis do mundo, captadas pela câmara de Yann Arthus-Bertrand, estão acessíveis a deficientes visuais e, doravante, já podem partilhar a experiência lado a lado com os normovisuais. Mas tal só foi possível graças ao trabalho de Alain Mikli, desenhador de óculos desde 1978, que conseguiu através do acetato de celulose tornar a fotografia uma arte compreensível através do tacto.
A vinda da exposição para Portugal contou com a colaboração da ACAPO na adaptação dos materiais informativos (produção braille) e de consultoria em acessibilidades.
Entrada Gratuita
Local: Museu do Regimento de Sapadores dos Bombeiros de Lisboa
(Perto do Centro Comercial Colombo)
Acessos: Autocarro – Estação Colégio Militar/Luz e Metro (Linha Azul)
Horário de funcionamento:
Segunda a Sexta-feira: 9h30-12h30 e das 14h00-17h00
Sábado 15h00-17h00
Mais informações

Falando com quem faz...

No dia 23/10(sábado) decorrerá mais uma sessão do ciclo “Falando com quem faz...”. Desta vez o tema será “Ajudas Técnicas e Sistemas de Apoio à Comunicação ” , a cargo de Helena Fernandes e Helena NunesA sessão promovida pela Associação Nacional de Docentes de Educação Especial realiza-se-á das 10h00 às 13h00, Universidade Aveiro: Ciências da Educação - Campus Universitário de Santiago
Para os associados, com a quota actualizada a entrada será livre. Os não associados deverão efectuar o pagamento de 7,50€ através de transferência bancária, para o NIB: 0036 0106 9910 0042 3297 4, enviando-nos respectivo comprovativo de preferencia digitalizado para proandee@gmail.com
Aos participantes será entregue certificado no dia da realização da sessão de formação.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Congresso Comunicar 2010 - Programa

Data: 4 e 5 de Novembro de 2010 - Anfiteatro do Centro de Congressos do Instituto Superior Técnico

Programa Final
As sessões do Congresso decorrerão entre as 09h00 e as 17h00 com intervalo para almoço entre as 12h45 e as 14h00. Os participantes poderão registar-se a partir das 08h15 do 1º dia, 4 de Novembro.

Conferências Plenárias
5F, dia 4 de Novembro (09h45 – 10h30) “Meeting the Needs of People with Complex Communication Needs Through a Team Approach” Prof. Albert Cook, University of Alberta, Edmonton, Canada. (Conferência em Inglês com tradução)
6F, dia 5 de Novembro (09h15 – 10h00) “Aplicación de la Interación Persona-Computador à la Comunicación Alternativa y Aumentativa” Prof. Julio Abascal, Catedrático de Informática, Universidad del Pais Basco, Espanha (Conferência em espanhol)

Comunicações
“Avaliação e Prescrição de Tecnologias de Apoio à Comunicação em Doentes com ELA” Luís Azevedo, CAPS/IST, Ana Londral, ANDITEC
“Utilização de Um Sistema de Comunicação Aumentativa num Doente com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)” Diamantino Lourenço, Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica, Luís Azevedo, CAPS/IST
“Comunicação Aumentativa no Doente com ELA: A Perspectiva do Cuidador” Manuela Morais, Associação Portuguesa de ELA
“ Tecnologias de Apoio à Comunicação em Contexto Hospitalar: Projectos Especiais PT” Clara Cidade Lains, Fundação Portugal Telecom
“Comunicação Suportada na Intervenção em Pessoas com Afasia” Inês Teles Rodrigues, Equipa Unidade Cuidados Continuados LNOSTRUM, Mafra
“Utilização do Programa GRIDMobile em Pessoas com Necessidades Complexas de Comunicação” Ana Londral, ANDITEC, Paula Martins e António Carvalhal, CHLC do H. S. José, Sónia Matos, Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais
“A sua filha vai ser um vegetal: O Testemunho de uma Mãe” Mónica Lucena, mãe da Matilde, utilizadora de Comunicação Aumentativa
“Síntese e Reconhecimento de Fala: Sua Importância na Comunicação Aumentativa” João Paulo Neto, IST, VoiceInteraction/INESC
“Robôs e Comunicação Aumentativa” Pedro Encarnação, Faculdade de Engenharia da UCP, Albert Cook, Universidade de Alberta, Canadá
“Comunicação em Crianças com Paralisia Cerebral em Portugal e Europa: Uma Abordagem Epistemológica” Daniel Virella, Hospital Dona Estefânea (em nome do Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral e da Surveillance of Cerebral Palsy in Europe)
“Intervenção em Crianças com Perturbações Específicas do Desenvolvimento da Linguagem (PEDL´s)” Dulce Tavares, Escola Superior de Saúde de Alcoitão
“Avaliação Psicológica em Crianças com Perturbações Neuromotoras Graves – Utilização de Testes Cognitivos e SAAC com Tecnologias de Apoio” Iolanda Gil e Catarina Faria y Maia, Serviço Psicologia, CRPCCG
“O Desenvolvimento de Competências Comunicativas e CAA” Lourdes Tavares, UADIP, Porto “Tantas Palavrinhas na Tua Cabeça, Filho: Comunicação Funcional através de Um Caderno de Comunicação” Helena Grilo, Mãe do Pedro Grilo
“Dar VEZ e Dar VOZ: Uma Escrita para Todos ” Margarida Nunes da Ponte, UTAAC,CRPCCG “Multideficiência e Tecnologias de Apoio” Clarisse Nunes, Escola Superior de Educação de Lisboa
Mesas Redondas
“Formação em Tecnologias de Apoio e Comunicação Aumentativa” Coordenação de Isabel Amaral, Escola Superior de Tecnologias da Saúde – Instituto Politécnico de Setúbal.
“Prescrição de Tecnologias de Apoio para Pessoas com Necessidades Complexas de Comunicação” Coordenação de Teresa Gaia, Médica Fisiatra.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Workshop “A CIF e os seus Contributos no Processo de Avaliação das NEE e na Programação da Intervenção em Educação Especial"

Objectivos - Reflectir sobre o novo paradigma da funcionalidade humana e as suas implicações nos modelos de intervenção junto da população com deficiência ou incapacidade; - Conhecer a Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF) enquanto instrumento organizador do processo de avaliação e programação da intervenção em Educação Especial; - Analisar as implicações do Decreto Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, no processo de avaliação das Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente; - Apresentar formas de operacionalizar a aplicação da CIF em contextos multidisciplinares no âmbito da Educação Especial.

Programa
09:30h - Apresentação
10:00h - Início da formação - Análise das implicações da nova lei da Educação Especial no processo de avaliação das NEE e na organização das respostas.
11:30h - Intervalo para café11:45h - A Classificação Internacional de Funcionalidade - Um Novo Paradigma de Avaliação das NEE: Modelo Subjacente e Aspectos Estruturais.
13:00h - Almoço (Livre)14:00h - Processo de avaliação das NEE por referência à CIF: Fases do processo, intervenientes e instrumentos de apoio.
15:30h - Intervalo para café
15:45h - A aplicabilidade da CIF: Apresentação de estudos de caso.~
18:00h - Fim dos Trabalhos

Formadora Maria da Conceição Vitorino Baião – Professora de Educação Especial- Especialização no domínio Cognitivo e Motor.- Mestranda do Curso de Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio da Universidade Lusófona.

Destinatários - Docentes de Educação Especial; - Psicólogos e Terapeutas; - Técnicos de Serviço Social - Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde.

Local: Hospital CUF Descobertas - Lisboa (Parque das Nações)

Nº de Vagas - 35 (Admissão por Ordem de Chegada das Fichas de Inscrição)

Horário: 9.30 às 18 horas

Preço de Inscrição Até 04/10/2010 - € 75 ; Após 04/10/2010 - € 100
Possibilidade de efectuar o pagamento com 2 cheques pré-datados (30 Set. e 30 Out. 2010). Nota: O cheque deve ser passado à ordem de Oficina Didáctica e enviado juntamente com a ficha de inscrição. Se preferir efectuar o pagamento por transferência bancária, por favor solicite-nos o NIB. Caso a inscrição não seja aceite, os valores pagos serão devolvidos.
Secretariado
Oficina DidácticaRua D. João V, nº 6-B (ao Rato)1250-090 LisboaTel.: 213 872 458 -
Email: info@oficinadidactica.pt

Divulgação - Colóquio Leitura: Investigação e Ensino

O colóquio Leitura: investigação e ensino surge na sequência de actividadesde investigação sobre Leitura que têm vindo a ser desenvolvidas nolaboratório de Psicolinguística da Faculdade de Letras da Universidade deLisboa, no âmbito de projectos financiados pela Fundação Calouste Gulbenkiane pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
A investigação no domínio da Leitura desenvolve-se em Portugal nasinstituições de ensino superior e em algumas associações na área da saúde edo ensino. As abordagens são variadas, como requer uma área multidisciplinarque inclui abordagens sociológicas, literárias, psicolinguísticas,neurolinguísticas e outras. Por contactos regulares que temos vindo aprivilegiar com equipas de investigação em Portugal, constatamos que osestudos realizados e em curso são de excelente qualidade, mas que sedistribuem por tópicos que por vezes são exaustivamente estudados, deixandooutros tópicos relevantes por abordar e por aprofundar.
Surgiu assim a ideia de promover um espaço de diálogo que criasse condiçõespara a apresentação e discussão do trabalho sobre Leitura e para oestabelecimento de relações de colaboração científica e tecnológica entreequipas. São objectivos do colóquio Leitura:investigação e ensino:- Aprofundar e actualizar saberes em domínios fundamentais para ainvestigação em Leitura, nomeadamente em psicolinguística e emneurolinguística, com impacto no ensino, na avaliação e na intervençãoclínicas.- Conhecer a investigação realizada em Portugal no que se refere ao estudodos processos de leitura e à produção de materiais para diagnóstico eavaliação dos conhecimentos e das capacidades envolvidas no acto de ler.- Constituir uma rede nacional de investigadores na área da Leitura, nosentido de conjugar esforços de investigação.
Os estudos psicolinguísticos e neurolinguísticos assim como as respectivasimplicações para o ensino e a intervenção clínica são o eixo estruturadordas conferências e das mesas-redondas programadas.Temos o privilégio de contar com a presença de investigadores de renome,internacionais e nacionais.
Para mais informações aceda ao site:
O colóquio Leitura: investigação e ensino surge na sequência de actividadesde investigação sobre Leitura que têm vindo a ser desenvolvidas nolaboratório de Psicolinguística da Faculdade de Letras da Universidade deLisboa, no âmbito de projectos financiados pela Fundação Calouste Gulbenkiane pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
A investigação no domínio da Leitura desenvolve-se em Portugal nasinstituições de ensino superior e em algumas associações na área da saúde edo ensino. As abordagens são variadas, como requer uma área multidisciplinarque inclui abordagens sociológicas, literárias, psicolinguísticas,neurolinguísticas e outras. Por contactos regulares que temos vindo aprivilegiar com equipas de investigação em Portugal, constatamos que osestudos realizados e em curso são de excelente qualidade, mas que sedistribuem por tópicos que por vezes são exaustivamente estudados, deixandooutros tópicos relevantes por abordar e por aprofundar.
Surgiu assim a ideia de promover um espaço de diálogo que criasse condiçõespara a apresentação e discussão do trabalho sobre Leitura e para oestabelecimento de relações de colaboração científica e tecnológica entreequipas. São objectivos do colóquio Leitura:investigação e ensino:- Aprofundar e actualizar saberes em domínios fundamentais para ainvestigação em Leitura, nomeadamente em psicolinguística e emneurolinguística, com impacto no ensino, na avaliação e na intervençãoclínicas.- Conhecer a investigação realizada em Portugal no que se refere ao estudodos processos de leitura e à produção de materiais para diagnóstico eavaliação dos conhecimentos e das capacidades envolvidas no acto de ler.- Constituir uma rede nacional de investigadores na área da Leitura, nosentido de conjugar esforços de investigação.
Os estudos psicolinguísticos e neurolinguísticos assim como as respectivasimplicações para o ensino e a intervenção clínica são o eixo estruturadordas conferências e das mesas-redondas programadas.Temos o privilégio de contar com a presença de investigadores de renome,internacionais e nacionais.
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